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Berzoini: Governo manterá “diálogo institucional” com Eduardo Cunha

É o que afirmou o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, nesta quinta-feira, 22; "Vamos continuar o diálogo, que é um diálogo institucional, que não tem nenhuma conexão com as eventuais situações que cada um dos dirigentes políticos vive em relação a qualquer outra situação. O importante para nós é que haja esse respeito ao diálogo institucional", disse

É o que afirmou o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, nesta quinta-feira, 22; "Vamos continuar o diálogo, que é um diálogo institucional, que não tem nenhuma conexão com as eventuais situações que cada um dos dirigentes políticos vive em relação a qualquer outra situação. O importante para nós é que haja esse respeito ao diálogo institucional", disse (Foto: Aquiles Lins)
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BRASÍLIA (Reuters) - O governo pretende manter um "diálogo institucional" com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quinta-feira o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, depois da troca de farpas entre a presidente Dilma Rousseff e o parlamentar.

Ao ser questionado se é possível construir um diálogo com o presidente da Câmara, com quem o governo enfrenta dificuldades para o andamento de medidas de seu interesse no Congresso, o ministro afirmou que essas questões são tratadas de maneira "republicana e transparente" com os presidentes das duas Casas.

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"Vamos continuar o diálogo, que é um diálogo institucional, que não tem nenhuma conexão com as eventuais situação que cada um dos dirigentes políticos vive em relação a qualquer outra situação. O importante para nós é que haja esse respeito ao diálogo institucional", disse.

Durante sua viagem à Suécia, perguntada sobre a situação do presidente da Câmara, a presidente afirmou, ao comentar as denúncias de corrupção, que Cunha não era parte de seu governo e lamentou o caso fosse envolvendo "um brasileiro".

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O parlamentar respondeu dizendo que o governo estava envolvido "no maior escândalo de corrupção de todos os tempos", ao que a presidente rebateu afirmando que não há corrupção em seu governo.

O bate-boca preocupou aliados do governo, e o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, chegou a pedir para a presidente que não fizesse mais comentários. O temor se refere ao poder que Cunha ainda tem de aceitar o mais novo pedido de impeachment apresentado contra a presidente e também sua capacidade de barrar na Câmara a tramitação de projetos importantes para o governo.

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Esta semana, Cunha declarou que o Planalto não tem condições de aprovar a CPMF na Câmara. A proposta continua parada da Comissão de Constituição e Justiça, aguardando a designação de um relator.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

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