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Bolsonaro cria caso com Valdemar Costa Neto e diz em Dubai que data da filiação ao PL está adiada

A data de filiação de Bolsonaro ao PL, anunciada para dia 22, está suspensa, de acordo com Bolsonaro. Um dos pontos de impasse: Bolsonaro quer impor ao PL os nomes dos candidatos ao governo e ao Senado em São Paulo

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e Bolsonaro (Foto: Reprodução | REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Depois que nove partidos recusaram-se a dar carta branca para o clã Bolsonaro e a filiação de Jair Bolsonaro foi rejeitada por todos eles, parecia que o PL iria se entregar. Mas, em Dubai, Bolsonaro admitiu que o PL de Valdemar Costa Neto está resistindo e anunciou que a data de filiação anunciada para 22 de novembro está adiada. 

Bolsonaro disse neste domingo (14) que ainda tem "muita coisa a conversar" com Costa Neto e que considera "difícil" a filiação ocorrer no dia 22. A eleição de São Paulo é um tema de impasse, pois Bolsonaro quer impor ao partido os candidatos ao governo e ao Senado.

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Bolsonaro e Costa Neto reuniram-se no Palácio do Planalto na última quarta-feira e o presidente do PL disse que estava tudo certo para a filiação. Agora, no entanto, Bolsonaro disse que a entrada no partido ainda não está definida. “Quer saber a data da criança se eu nem casei ainda? Que data vai nascer a criança. Tem muita coisa a conversar com o Valdemar” disse Bolsonaro durante visita a uma feira de aviação em Dubai, de acordo com o G1.

De acordo com Bolsonaro, o "casamento" pode "atrasar um pouco": “Eu acho difícil essa data de 22. Tenho conversado com ele, e estamos em comum acordo que podemos atrasar um pouco esse casamento para que ele não comece sendo muito igual os outros. Não queremos isso”.

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“Temos muitas coisas a acertar ainda. Por exemplo; o discurso meu e do Valdemar nas questões das pautas conservadoras, nas questões de interesse nacional, na política de relações exteriores”, afirmou Bolsonaro. 

Outro ponto que Bolsonaro disse que "não vai aceitar" é o apoio a um candidato do PSDB em São Paulo. O PL pretende apoiar a candidatura do vice-governador, Rodrigo Garcia, filiado ao partido: “A gente não vai aceitar, por exemplo, São Paulo apoiar alguém do PSDB”.

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