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Bolsonaro deve fazer reforma ministerial depois do Carnaval

Uma reforma ministerial pequena, de ajustes na nova base parlamentar de Bolsonaro, deve acontecer depois do Carnaval. Os ministérios da Educação e da Cidadania são as duas peças em jogo, com a possível recriação do Ministério da Indústria e Comércio Exterior. A queda de Ernesto Araújo é incerta

Jair Bolsonaro (Foto: Carolina Antunes/PR)
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247 - A vitória de seus candidatos às Mesas da Câmara e Senado deve levar Jair Bolsonaro a realizar uma reforma ministerial depois do Carnaval para acomodar a base parlamentar do governo. Nos bastidores do Planalto, por enquanto, fala-se em mudanças no Ministério da Educação, no Ministério da Cidadania e na Secretaria-Geral da Presidência. Além disso, segue em discussão a recriação do Ministério da Indústria e Comércio Exterior. A substituição de Ernesto Araújo no Itamaraty, que chegou a ser avaliada como definida, agora é incerta. O general-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, deve ser mantido no cargo.

Atualmente no comando do Ministério da Cidadania, Onyx Lorenzoni, vinha desgastado no governo, mas conseguiu reverter sua situação ao articular para rachar o DEM e levar votos para Arthur Lira. Onyx deve assumir a Secretaria-Geral da Presidência, pasta ocupada interinamente pelo subchefe de Assuntos Jurídicos, Pedro César Nunes. Onyx esteve ontem com o presidente. No final de semana, Bolsonaro confirmou o retorno do auxiliar ao Planalto, chamando-o de “coringa”, segundo O Globo.

O Ministério da Educação deve ser entregue ao DEM, como pagamento pela ação do presidente da sigla, ACM Neto, que rompeu com a candidatura de Baleia Rossi na reta final das eleições. O Ministério da Cidadania, que gere o programa Bolsa Família e operacionalizou o auxílio emergencial, seria entregue ao Republicanos, partido que abriga hoje Flávio e Carlos Bolsonaro e é ligado à Igreja Universal.

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Uma mudança desejada pela nova base de Bolsonaro no Congresso não deve acontecer. O general Luiz Eduardo Ramos deve continuar na Secretaria de Governo. Bolsonaro teria ficado satisfeito com a atuação do auxiliar na eleição do Congresso

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