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Bolsonaro diz que mudanças no marco temporal acabarão com agronegócio

Supremo Tribunal Federal debate tese que restringe direito de ocupação de terras indígenas a quem puder comprovar que estava na área em 1988

(Foto: Abr | Gabriel Paiva)
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Metrópoles - Em visita a uma feira do agronegócio no Rio Grande do Sul neste sábado (11/9), Bolsonaro voltou a afirmar que uma nova interpretação em torno das demarcações das terras indígenas no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal (STF) vai representar o fim do agronegócio.

A corte discute há semanas a repercussão da tese do marco temporal, uma interpretação defendida por ruralistas e grupos interessados na exploração econômica das terras indígenas que restringe os direitos constitucionais dos povos originários. De acordo com a tese, essas populações só teriam direito a terra se estivessem sob sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

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No discurso, após receber a Medalha Mérito Farroupilha, maior honraria da Assembleia Legislativa gaúcha, Bolsonaro ainda elogiou o agronegócio e um dos presidentes da ditadura.

Leia a íntegra no Metrópoles

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