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Brasil se posiciona contra sanções à Síria

Em reunio de hoje no Conselho de Segurana da ONU, Itamaraty pedir tempo para o regime de Bashar Al-Assad se organizar. A violncia no Pas j matou 1,7 mil pessoas

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247 com agências internacionais – As principais nações do mundo condenaram a repressão da Síria a manifestantes civis. Mesmo assim, o Brasil deverá se opor, em reunião do Conselho de Segurança da ONU nesta quinta-feira, à adoção de sanções ou novas ações coercitivas contra o regime de Bashar Al-Assad. As informações são da BBC. A violência no País já matou 1,7 mil pessoas desde o início dos protestos contra o governo, em março. A família Assad está no poder há 41 anos.

Segundo diplomatas brasileiros, o Itamaraty defenderá medidas de pressão sobre Damasco para interromper a violência. "No entanto, o governo avalia que é necessário dar tempo para que Assad mostre sinais de seriedade e organize um processo eleitoral que permita ao país deixar o modelo unipartidário", diz a agência de notícias.

Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, fez um apelo a todos os países para cortar laços políticos e econômicos com Damasco. Segundo Hillary, ao comprar petróleo e gás natural da Síria e lhe vender armas, os países dão a Assad fôlego para manter a repressão. Além dos EUA, países europeus também adotaram sanções, e mesmo nações do Oriente Médio têm se posicionado contra Assad. A Arábia Saudita, o Bahrein e o Kuwait convocaram seus embaixadores em Damasco. O chanceler turco, Ahmet Davutoglu, reprimiu a violência das forças de segurança sírias.

 

 

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