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Campanha de Dilma enfrenta derrotas consecutivas na Justiça Eleitoral

Advogados da campanha da presidente, candidata à reeleição pelo PT, têm enfrentado ambiente hostil e colecionado derrotas no maior tribunal eleitoral do País, o TSE; entre elas está a rejeição do pedido da coligação de Dilma Rousseff para retirar da internet a propaganda da consultoria Empiricus, que trazia conteúdo negativo a Dilma e elogios ao candidato do PSDB, Aécio Neves; nessa semana, também negou pedido contra o uso, na internet, do slogan "Vem Pra Urna" pelos tucanos

Advogados da campanha da presidente, candidata à reeleição pelo PT, têm enfrentado ambiente hostil e colecionado derrotas no maior tribunal eleitoral do País, o TSE; entre elas está a rejeição do pedido da coligação de Dilma Rousseff para retirar da internet a propaganda da consultoria Empiricus, que trazia conteúdo negativo a Dilma e elogios ao candidato do PSDB, Aécio Neves; nessa semana, também negou pedido contra o uso, na internet, do slogan "Vem Pra Urna" pelos tucanos (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Advogados da campanha da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, têm enfrentado problemas e colecionado derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nessas eleições. Pouco a pouco, elas colocam em xeque a coordenação jurídica do partido.

Entre as recentes derrotas sofridas, está a do dia 19 de agosto, quando o TSE negou pedido da coligação de Dilma Rousseff para retirar da internet a propaganda da empresa Empiricus Consultorias & Negócios, amplamente divulgada com conteúdo negativo direcionado a Dilma e elogios ao candidato do PSDB, Aécio Neves.

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No caso, a maioria da Corte decidiu acompanhar divergência aberta pelo ministro Gilmar Mendes e manter no ar a publicidade anti-Dilma, ocasião em que foram vencidos os ministros Admar Gonzaga e Laurita Vaz.

Outro exemplo foi a rejeição pelo tribunal, nessa semana, do pedido feito pela coligação da presidente Dilma para proibir o uso na internet e nas redes sociais, pela campanha do PSDB, do slogan "Vem Pra Urna", inspirado na campanha institucional do tribunal. De início, o ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto concedeu liminar que vetava a utilização do slogan e da hashtag, mas depois voltou atrás e cassou a própria liminar.

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A mudança de ideia aconteceu depois de parecer favorável ao tucano dado pela Procuradoria Geral da República Eleitoral (PGR eleitoral). Na visão do subprocurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, não há irregularidade no uso, pela campanha de Aécio, do mesmo slogan e hastag usados pela Justiça eleitoral como forma de incentivar a população a votar nas eleições deste ano. Para a campanha de Dilma, o uso do termo pelos tucanos poderia confundir o eleitor.

A situação cada vez mais crítica com as seguidas derrotas no TSE pelo PT tem preocupado o comando da campanha de Dilma, formado por Rui Falcão, Franklin Martins, Edinho Silva, Giles Azevedo e o marqueteiro João Santana. O motivo se deve a dificuldades políticas e de relacionamento da candidata com a atual composição da mais alta corte eleitoral do País.

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