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      Cardozo: não tenho de prestar contas só ao PT

      Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo rebate pressão de petistas sobre investigações da Lava Jato e rumores de sua saída do governo: “Não existe nem fico nem saio. Como ministro, eu não tenho de prestar informações só ao PT, mas a qualquer força política que desejar explicações em relação aos meus atos”; segundo ele, ‘jamais um ministro da Justiça, num estado de Direito, deve orientar investigações, dizendo que os inimigos devem ser atingidos e os amigos, poupados; “Tenho minha consciência absolutamente tranquila”

      Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo rebate pressão de petistas sobre investigações da Lava Jato e rumores de sua saída do governo: “Não existe nem fico nem saio. Como ministro, eu não tenho de prestar informações só ao PT, mas a qualquer força política que desejar explicações em relação aos meus atos”; segundo ele, ‘jamais um ministro da Justiça, num estado de Direito, deve orientar investigações, dizendo que os inimigos devem ser atingidos e os amigos, poupados; “Tenho minha consciência absolutamente tranquila” (Foto: Roberta Namour)
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      247 – Diante da pressão de petistas sobre ações da Policia Federal na Lava Jato e sobre rumores de sua saída do governo, o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, defende a independência do órgão e reafirma lealdade ao governo de Dilma Rousseff.

      “Não existe nem fico nem saio. Como ministro, eu não tenho de prestar informações só ao PT, mas a qualquer força política que desejar explicações em relação aos meus atos”, reagiu em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’.

      Segundo ele, ‘jamais um ministro da Justiça, num estado de Direito, deve orientar investigações, dizendo que os inimigos devem ser atingidos e os amigos, poupados. Tenho minha consciência absolutamente tranquila”.

      Cardozo disse ainda não acreditar que o ex-presidente Lula possa ter praticado atos ilícitos: “O presidente Lula é um líder reconhecido no Brasil e no mundo”.

      Questionado sobre as acusações de Ricardo Pessoa, dono da UTC, ele disse: “Pelo que me consta, o empreiteiro deu contribuições não apenas a campanhas do PT. Deu também para outro candidato a presidente da República, para governos estaduais...” (leia aqui).

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