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Carlos Fernando Lima se diz envergonhado por corrupção no MP e pede corte na carne

O procurador regional da República Carlos Fernando Lima, que integra a Operação Lava Jato, em Curitiba, afirmou que “é preciso cortar na carne”, ao comentar o suposto envolvimento de membros do Ministério Público Federal em crimes; Ele disse estar envergonhado; “A revelação das gravações de Joesley (Batista, da JBS), das pilhas de dinheiro de Geddel (Vieira Lima, ex-ministro de Dilma e Temer), e da compra da Olimpíada no Brasil, são chocantes, mesmo para mim, acostumado com as revelações da Lava Jato”, escreveu o procurador, em sua página no Facebook

O procurador regional da República Carlos Fernando Lima, que integra a Operação Lava Jato, em Curitiba, afirmou que “é preciso cortar na carne”, ao comentar o suposto envolvimento de membros do Ministério Público Federal em crimes; Ele disse estar envergonhado; “A revelação das gravações de Joesley (Batista, da JBS), das pilhas de dinheiro de Geddel (Vieira Lima, ex-ministro de Dilma e Temer), e da compra da Olimpíada no Brasil, são chocantes, mesmo para mim, acostumado com as revelações da Lava Jato”, escreveu o procurador, em sua página no Facebook (Foto: José Barbacena)
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247 - O procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a Operação Lava Jato, em Curitiba, afirmou que “é preciso cortar na carne”, ao comentar o suposto envolvimento de membros do Ministério Público Federal em crimes. Ele disse estar envergonhado.

“A revelação das gravações de Joesley (Batista, da JBS), das pilhas de dinheiro de Geddel (Vieira Lima, ex-ministro de Dilma e Temer), e da compra da Olimpíada no Brasil, são chocantes, mesmo para mim, acostumado com as revelações da Lava Jato”, escreveu o procurador, em sua página no Facebook.

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“De certa forma fico envergonhado de ver que o crime infiltrou-se em uma instituição, minha instituição, como o Ministério Público. Esses procuradores ou ex-procuradores devem ser punidos exemplarmente, pois suas condutas são mais graves do que as de qualquer um outro. Somos uma instituição que não pode ser maculada com dúvidas sobre a conduta de seus membros”, afirmou Lima.

Ele escreveu que “quando a própria instituição do MPF se vê envolvida nesse tipo de criminalidade, mesmo que por um ou dois membros, é que se vê a profundidade que o problema da corrupção chegou no Brasil”.

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Carlos Lima disse ainda que “não se trata realmente mais de escolhas econômicas, entre esquerda e direita”. “Mas da decidirmos se vamos aceitar esse Estado doente, essa democracia conspurcada, essa ideia de que tudo pode se você for rico e poderoso.”

 

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