Cármen Lúcia: STF não vai ignorar clamor de justiça das ruas
Durante discurso na última sessão antes do recesso do Judiciário, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, mandou um recado aos que críticos da impunidade no País; "Não seremos ausentes aos que de nós esperam uma atuação rigorosa em sua esperança de Justiça, não seremos avaros em nossa ação para garantir a efetividade da Justiça", afirmou a presidente aos colegas no plenário na manhã desta sexta-feira (30)
247 - Durante discurso na última sessão antes do recesso do Judiciário, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, mandou um recado aos que críticos da impunidade no País.
"Não seremos ausentes aos que de nós esperam uma atuação rigorosa em sua esperança de Justiça, não seremos avaros em nossa ação para garantir a efetividade da Justiça", afirmou a presidente aos colegas no plenário na manhã desta sexta-feira (30).
Durante o discurso, a presidente da Suprema Corte citou uma fala de 1963 de Antônio Carlos Lafayette de Andrada, ex-presidente do STF, onde ele falava do compromisso do juiz em julgar todos de maneira equânime.
Ela afirmou que a missão histórica do STF é a igual observância da lei para todos os brasileiros, sem distinção de nenhuma espécie, pois "só assim é possível equilíbrio nas relações sociais" e confiança na Justiça.
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