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Carvalho minimiza impasse com PMDB sobre plebiscito

"O PMDB é o nosso principal parceiro, mais do que parceiro, faz parte do governo na sua essência, por meio da figura cada vez mais importante do vice-presidente Temer. Agora, é natural que o partido tenha a liberdade de se expressar", disse o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, ao comentar a resistência da bancada do PMDB, liderada pelo deputado Eduardo Cunha, de apoiar a realização de plebiscito para a reforma política ainda neste ano; líder do PT, deputado José Guimarães já declarou apoio incondicional

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Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, minimizou hoje (3) a divergência com o PMDB, principal partido da base aliada, que não fechou acordo em relação ao plebiscito sobre a reforma política em 2013, como defende o governo.

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Em reunião da Executiva Nacional que terminou na madrugada de hoje, o PMDB defendeu a consulta popular sobre a reforma política, mas não fechou questão sobre a forma, se plebiscito, como quer o governo, ou referendo, como defende a oposição.

"O PMDB é o nosso principal parceiro, mais do que parceiro, faz parte do governo na sua essência, por meio da figura cada vez mais importante do vice-presidente Temer [Michel Temer]. Agora, é natural que o partido tenha a liberdade de se expressar, de se manifestar. Acho que é um processo que se dá ainda dentro do PMDB, não temos nenhuma posição definitiva e nós confiamos no prosseguimento do debate e na nossa capacidade de convencer o conjunto de parlamentares da conveniência da realização do plebiscito", disse o ministro.

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Segundo Carvalho, a expectativa do governo é conseguir aprovar mudanças no sistema político a tempo das próximas eleições, em 2014. Na reunião na noite de ontem (2) e madrugada de hoje, a Executiva Nacional do PMDB também aprovou um documento em que defende a redução do número de ministérios do governo Dilma para dar mais austeridade aos gastos públicos. Atualmente, são 39 ministérios.

Carvalho evitou comentar a proposta e disse que o assunto cabe apenas à presidenta Dilma. "É uma análise que a presidenta vai fazer, não me cabe tomar essa posição. A presidenta tem se mostrado muito aberta a sugestões, tem dialogado muito e ela quem vai tomar decisões. Não posso dizer se ela está avaliando ou não. O que eu disse é que foi uma questão endereçada à presidenta e cabe a ela dar a resposta", declarou.

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Edição: Aécio Amado

 

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