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      Cunha defende parlamentarismo e critica Moro

      Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) descarta o impeachment como recurso eleitoral e diz que o parlamentarismo pode ser a solução para crises como a atual: "O Brasil não é uma republiqueta. A grande evolução que se deve ter é que temos que discutir o parlamentarismo no Brasil, e rápido. Um debate para valer e votar"; quanto a operação Lava Jato, diz que o juiz Sérgio Moro não respeita o princípio constitucional da presunção da inocência

      Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) descarta o impeachment como recurso eleitoral e diz que o parlamentarismo pode ser a solução para crises como a atual: "O Brasil não é uma republiqueta. A grande evolução que se deve ter é que temos que discutir o parlamentarismo no Brasil, e rápido. Um debate para valer e votar"; quanto a operação Lava Jato, diz que o juiz Sérgio Moro não respeita o princípio constitucional da presunção da inocência (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 – Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) volta a defender o parlamentarismo como a solução para a crise atual.

      Em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’, ele sugere que o sistema, que aumenta o poder do Legislativo na administração do país, comece a funcionar em 2019. "Agora seria um golpe branco", afirmou Cunha. "O tema tem ganhado força. Tenho conversado com quase todos os agentes políticos." 

      Quanto ao governo Dilma, prevê que a economia vai chegar ao fim do ano pior do que está hoje. “E quando ela chegar pior, a pressão política vai ser maior, e é aí que o governo precisa ter uma base mais sólida”, diz. Cunha descarta, no entanto, o impeachment como recurso eleitoral. “O Brasil não é uma republiqueta. A grande evolução que se deve ter é que temos que discutir o parlamentarismo no Brasil, e rápido. Um debate para valer e votar”, acrescenta.

      Questionado sobre a Lava Jato, critica a condução da operação pelo juiz Sérgio Moro: "Joaquim Barbosa, sem abandonar o rigor com que ele conduziu o processo, não decretou nenhuma prisão preventiva no curso da investigação, só executou a sentença depois do trânsito em julgado. O que significa que ele respeitou o princípio constitucional da presunção da inocência, o que me parece que não está sendo respeitado hoje", (leia mais).

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