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CUT celebra 'maior marcha da história' e condena repressão de Temer

Em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) estimou em 200 mil os manifestantes que foram às ruas em Brasília protestar contra as reformas do governo Temer e em defesa das eleições diretas e condenou a repressão violenta da Polícia Militar do Distrito Federal nesta quarta (24); "Temer se aproveitou disso para invocar as Forças Armadas para a defesa da 'ordem', lembrando os piores momentos da ditadura militar", critica a entidade

Em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) estimou em 200 mil os manifestantes que foram às ruas em Brasília protestar contra as reformas do governo Temer e em defesa das eleições diretas e condenou a repressão violenta da Polícia Militar do Distrito Federal nesta quarta (24); "Temer se aproveitou disso para invocar as Forças Armadas para a defesa da 'ordem', lembrando os piores momentos da ditadura militar", critica a entidade (Foto: Charles Nisz)
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247 - A Central Única dos Trabalhadores, maior central sindical do Brasil, condenou a repressão das manifestações desta quarta-feira (24), em Brasília, pelo governo Temer. Confira a íntegra da nota publicada pela CUT:

Maior Marcha da história
200 mil em Brasília por Nenhum direito a menos!
Fora Temer!
Diretas já!

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O eixo monumental de Brasília foi tomado por 200 mil manifestantes que protestaram de forma pacífica contra as reformas trabalhista e da Previdência exigindo a retirada imediata das propostas do Congresso, recusaram o "golpe dentro do golpe" com eleição indireta de presidente, defenderam que a palavra tem que ser dada ao povo soberano em eleições diretas já!

A participação da CUT, em unidade com todas as centrais, foi importante para o sucesso do Ocupa Brasília.

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Mas, quando o início da Marcha chegou próximo ao Congresso Nacional, o Estado mostrou sua falta de preparo para receber uma manifestação democrática e a polícia, mais uma vez, agiu de forma repressora como sempre faz em atos de trabalhadores e trabalhadoras, que hoje, em Brasília, exerciam seu legítimo direito de manifestação. Milhares de mulheres, homens, jovens e crianças foram recebidos com balas de borracha e gás lacrimogêneo.

Temer se aproveitou disso para invocar as Forças Armadas para a defesa da "ordem", lembrando os piores momentos da ditadura militar.
A CUT e as demais centrais não vão esmorecer na luta em defesa dos direitos e da democracia, devendo reunir-se para discutir a continuidade da luta e, continuando a tramitar as reformas, adotar o chamado a uma nova greve geral maior do que paralisou o Brasil em 28 de abril.

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A luta continua
Nenhum direito a menos
Fora Temer
Diretas já

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