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      Datafolha: se 2018 fosse hoje, Aécio venceria

      Segundo pesquisa divulgada neste sábado (20) pelo Instituto Datafolha, o senador Aécio neves (PSDB) teria 35% das intenções de voto, 10 pontos percentuais a mais que o segundo colocado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.; ex-senadora Marina Silva (PSB) aparece na terceira posição com 18% das intenções de voto; Datafolha também pesquisou a satisfação da população sobre o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff e o desempenho do governo foi avaliado como ruim ou péssimo por 65% dos entrevistados; governo da presidente Dilma foi considerado como bom ou ótimo por apenas 10% dos eleitores.

      Segundo pesquisa divulgada neste sábado (20) pelo Instituto Datafolha, o senador Aécio neves (PSDB) teria 35% das intenções de voto, 10 pontos percentuais a mais que o segundo colocado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.; ex-senadora Marina Silva (PSB) aparece na terceira posição com 18% das intenções de voto; Datafolha também pesquisou a satisfação da população sobre o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff e o desempenho do governo foi avaliado como ruim ou péssimo por 65% dos entrevistados; governo da presidente Dilma foi considerado como bom ou ótimo por apenas 10% dos eleitores. (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      247 - Caso as eleições presidenciais de 2018 fossem realizadas hoje, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), seria eleito como o chefe do Executivo nacional. Segundo pesquisa divulgada neste sábado (20) pelo Instituto Datafolha, O tucano teria 35% das intenções de voto, 10 pontos percentuais a mais que o segundo colocado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ex-senadora Marina Silva (PSB) aparece na terceira posição com 18% das intenções de voto.

      Além da simulação  em torno da eleição presidencial, o Datafolha também pesquisou a satisfação da população sobre o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. O desempenho do governo neste quesito foi avaliado como ruim ou péssimo por 65% dos entrevistados.

      O índice é bem próximo do registrado pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello, às vésperas do impeachment, em 1992. Na época, a  rejeição ao governo Collor era de 68%. O governo da presidente Dilma foi considerado como bom ou ótimo por apenas 10% dos eleitores. 

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