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Delta acusa Cesar Maia de calote

Novo presidente do Conselho de Administrao da empresa-alvo da CPI do Cachoeira, Carlos Alberto Verdini, afirma que a Prefeitura do Rio de Janeiro no pagou uma dvida relativa ao estdio do Engenho, inaugurado em 2007

Delta acusa Cesar Maia de calote (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 – A Delta, empreiteira acusada de conquistar projetos públicos milionários de forma ilícita, afirma agora ter tomado um calote da Prefeitura do Rio de Janeiro. O novo presidente do Conselho de Administração, Carlos Alberto Verdini, alega que a empresa não recebeu uma dívida relativa ao estádio do Engenhão, inaugurado em 2007. A obra causou polêmica porque o orçamento inicial, de R$ 60 milhões, fechou em R$ 350 milhões, em valores da época.

Leia na matéria de Claudia Antunes, da Folha:

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O novo presidente do Conselho de Administração da Delta, Carlos Alberto Verdini, acusou o ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM) de ter deixado de pagar uma dívida à empreiteira relativa ao estádio do Engenhão, inaugurado em 2007.

A obra causou polêmica porque o orçamento inicial, de R$ 60 milhões, fechou em R$ 350 milhões, em valores da época.

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A Delta é um dos alvos de CPI no Congresso que apura as relações do empresário de jogos de azar Carlos Cachoeira, porque investigações da PF indicam que ele ajudou a negociar contratos obtidos pela construtora.

Na construção do Engenhão, a prefeitura transferiu parte da obra estrutural, que caberia à Delta, para o consórcio formado por Odebrecht e OAS, contratado para o acabamento e a cobertura. Com isso, R$ 60,5 milhões passaram da empreiteira para o consórcio.

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Verdini negou que questionamentos à capacidade técnica da Delta tenham sido a razão da transferência.

"Estávamos trabalhando, tínhamos um dinheiro grande a receber que o prefeito não nos pagava, e ele me chamou para aumentar a força de trabalho porque precisava acelerar a obra. Foi solicitado que, para isso, ele teria que ao menos saldar parte do valor devido. Ele disse que não podia. Não foi problema de capacidade."

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Ele diz que o adiantamento negado à Delta foi feito ao consórcio Odebrecht-OAS.

Maia negou a acusação de Verdini. Segundo o ex-prefeito, o consórcio alegou que a Delta não tinha tecnologia para fazer a junção da cobertura, que era muito sofisticada. A construtora teria proposto a terceirização do serviço, mas ele, depois de ouvir uma consultoria, concluiu que era arriscado.

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"A decisão foi pedir a Delta que parasse por ali e que o consórcio assumisse essa parte final de articulação com a cobertura", disse.

 

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