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Dilma avalia possibilidade de antecipação das eleições

Presidente Dilma Rousseff avalia a possibilidade de antecipar as eleições presidenciais para este ano mesmo que venha a ganhar a batalha do impeachment no Senado; avaliação é que as condições de governabilidade seriam as piores possíveis caso ela venha a ser afastada temporariamente por 180 dias, mesmo que reassuma em seguida; PT, porém, defende que a iniciativa seja debatida publicamente imediatamente após o Senado decidir pela abertura do processo de impeachment

Brasília - DF, 19/04/2016. Presidenta Dilma Rousseff durante coletiva de imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A presidente Dilma Rousseff avalia a possibilidade de antecipar as eleições presidenciais para este ano mesmo que venha a ganhar a batalha do impeachment no Senado. Avaliação é que as condições de governabilidade seriam as piores possíveis caso ela venha a ser afastada temporariamente por 180 dias, mesmo que reassuma em seguida. O PT, porém, defende que a iniciativa venha a ser debatida publicamente logo após o Senado aprovar a abertura do processo, o que levaria ao afastamento temporário da presidente até o julgamento final do processo.

Na avaliação de aliados, as chances da presidente Dilma reassumir o cargo em caso de afastamento seriam mínimas e dependeriam, em grande parte, de um eventual governo Temer se mostrar um desastre durante o período de afastamento, o que justificaria a defesa da tese de eleições antecipadas.

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Segundo o PT, a iniciativa de antecipação das eleições deveria acontecer a partir da segunda quinzena de maio, logo após assumir o cargo por meio do impeachment. Neste caso, o argumento a ser empregado é que Michel Temer não teria legitimidade para assumir o cargo, o que justificaria a realização de novas eleições.

Nesta linha, o PT avalia que pode atrair parte da oposição para o seu lado, já que PSB e PSDB, por exemplo, não concordam em participar diretamente de um governo do peemedebista.

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Na semana passada, senadores do PT, PSB, Rede e PPS apresentaram uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para que as eleições presidenciais sejam realizadas conjuntamente com as eleições municipais, que acontecem em outubro deste ano.

 

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