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Dilma chega à Itália para posse do papa Francisco

Bem humorada, presidente brincou com jornalistas: "Vocês sempre firmes, conseguem chegar antes de mim"; ela pode se encontrar com presidentes e primeiros-ministros neste domingo e segunda-feira, pois está com a agenda livre; na terça, dia da posse, tem um encontro rápido com o pontífice

Dilma chega à Itália para posse do papa Francisco (Foto: Roberto Stuckert Filho)

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Renata Giraldi
Enviada Especial da Agência Brasil/EBC

Vaticano – A presidenta Dilma Rousseff chegou neste domingo 19 à Itália por volta das 15h30 (11h30 de Brasília) de Brasília. Ao ver os jornalistas brasileiros, ela brincou: "Vocês sempre firmes, conseguem chegar antes de mim". Dilma tem a agenda livre neste domingo e nesta segunda-feira 18 e pode se reunir com alguns presidentes e primeiros-ministros, já que seus compromissos ainda não foram definidos.

Dilma participa da missa inaugural do pontificado do papa Francisco, às 9h30 (5h30 de Brasília), no dia 19 (terça-feira). Em seguida, tem uma reunião breve e particular com o papa. Segundo assessores da Presidência da República, ela ficará apenas alguns minutos com o papa, no dia 19.

No encontro, o papa Francisco deve conversar com a presidenta sobre a Jornada Mundial da Juventude, em julho, no Rio de Janeiro. Francisco já confirmou presença no encontro e o Vaticano informou que o papa fala português.

Os ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Aloizio Mercadante (Educação) e Helena Chagas (Comunicação Social), que acompanham Dilma na Itália, não participarão do encontro da presidenta com o papa, segundo assessores.

Após a eleição do papa Francisco, a presidente divulgou uma mensagem, na qual disse que: "[Os católicos do Brasil] aguardam com expectativa a vinda de Francisco ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude. Maior país em número de católicos, o Brasil acompanhou com atenção o conclave e a escolha do primeiro papa latino-americano".

De acordo com Gilberto Carvalho, o governo brasileiro ficou feliz com a escolha do cardeal argentino. "É uma satisfação muito grande nossa, pelos primeiros movimentos do papa, no sentido da simplicidade com que ele está trabalhando, a informalidade, e na questão social".

Edição: Tereza Barbosa

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