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Dilma corrigirá pedaladas pelo caminho mais viável, diz Edinho

Ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, disse que presidente Dilma Rousseff irá optar por trilhar o caminho mais viável para corrigir as "pedaladas fiscais; "Não temos que gerar polêmica nesse sentido. Se o governo tiver condições fiscais de equilibrar a execução Orçamentária o mais rápido possível, vamos equilibrar. Se tivermos que buscar todo o saneamento num período mais longo, tornaremos isso público, de forma que se consiga entender", disse; "Mais importante do que ficarmos anunciando medidas, é mostrar o esforço do governo que ao longo do período estaremos equilibrando a execução fiscal e criando todas as condições necessárias para que haja uma retomada do crescimento econômico e da geração de empregos, completou

Ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, disse que presidente Dilma Rousseff irá optar por trilhar o caminho mais viável para corrigir as "pedaladas fiscais; "Não temos que gerar polêmica nesse sentido. Se o governo tiver condições fiscais de equilibrar a execução Orçamentária o mais rápido possível, vamos equilibrar. Se tivermos que buscar todo o saneamento num período mais longo, tornaremos isso público, de forma que se consiga entender", disse; "Mais importante do que ficarmos anunciando medidas, é mostrar o esforço do governo que ao longo do período estaremos equilibrando a execução fiscal e criando todas as condições necessárias para que haja uma retomada do crescimento econômico e da geração de empregos, completou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, disse que presidente Dilma Rousseff irá optar por trilhar o caminho mais viável para corrigir as "pedaladas fiscais". Segundo ele, caso seja necessário um prazo longo – entre seis e 18 meses – para sanear o Orçamento, isso será feito da "forma mais transparente possível" visando evitar a instabilidade e a especulação.

"Não temos que gerar polêmica nesse sentido. Se o governo tiver condições fiscais de equilibrar a execução Orçamentária o mais rápido possível, vamos equilibrar. Se tivermos que buscar todo o saneamento num período mais longo, tornaremos isso público, de forma que se consiga entender", disse o ministro. Ele não confirmou se o governo fará o anúncio da meta fiscal nesta sexta-feira (23).

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Segundo ele, mesmo que as condições não sejam consideradas ideais, é importante sinalizar ao mercado e aos investidores os objetivos de longo prazo, de maneira a garantir o equilíbrio do Orçamento. Sobre as pedaladas fiscais, Edinho comentou que "o parecer do TCU vai ser analisado pelo Congresso. Temos um Fórum para darmos as explicações devidas. E estamos num processo de votação importante de medidas que vão ajudar muito o ajuste fiscal".

Ele também observou que o governo tem consciência das dificuldades fiscais, mas ressaltou que "outras economias importantes do mundo trabalharam anos consecutivos com déficits". "Mais importante do que ficarmos anunciando medidas, é mostrar o esforço do governo que ao longo do período estaremos equilibrando a execução fiscal e criando todas as condições necessárias para que haja uma retomada do crescimento econômico e da geração de empregos, que esse são os principais objetivos da presidente Dilma", afirmou.

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Edinho Silva também disse que, a despeito do rumores, o ministro da Fazenda Joaquim Levy, permanecerá à frente da política econômica. "A política econômica é da presidente Dilma, o ministro Levy executa a política econômica, assim como eu executo aqui a política de comunicação, assim como o ministro Mercadante na educação, é assim em todos os ministérios", assegurou.

Ele também disse não ver condições de que os pedidos de impeachment contra  a presidente Dilma Rousseff possam prosperar. "A oposição está fazendo luta política. Esse é o papel da oposição e eu acabei de dizer que não tem problemas eles fazerem luta política", disse.  "Mas nós temos que efetivamente entender que os interesses do Brasil estão acima das lutas políticas que são conjunturais", completou em seguida.

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