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Dilma detona Janot e aponta que Moro é quem deveria ser punido

Em nota divulgada à imprensa, a presidente deposta Dilma Rousseff rebate a segunda denúncia oferecia pelo procurador-geral Rodrigo Janot por obstrução judicial relativa à nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil; Dilma lembra que a acusação foi feita a partir de grampo ilegal feito pelo juiz Sergio Moro; "É espantoso que a nova denúncia se baseie em provas ilegais e nulas, fruto de reconhecida situação abusiva em que conversas da presidenta eleita Dilma Rousseff foram indevidamente interceptadas, divulgadas e descontextualizadas na interpretação do seu real conteúdo", diz ela

Em nota divulgada à imprensa, a presidente deposta Dilma Rousseff rebate a segunda denúncia oferecia pelo procurador-geral Rodrigo Janot por obstrução judicial relativa à nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil; Dilma lembra que a acusação foi feita a partir de grampo ilegal feito pelo juiz Sergio Moro; "É espantoso que a nova denúncia se baseie em provas ilegais e nulas, fruto de reconhecida situação abusiva em que conversas da presidenta eleita Dilma Rousseff foram indevidamente interceptadas, divulgadas e descontextualizadas na interpretação do seu real conteúdo", diz ela (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Em nota divulgada à imprensa, a presidente deposta Dilma Rousseff rebate a segunda denúncia oferecia pelo procurador-geral Rodrigo Janot por obstrução judicial relativa à nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil.

Dilma lembra que a acusação foi feita a partir de grampo ilegal feito pelo juiz Sergio Moro. "É espantoso que a nova denúncia se baseie em provas ilegais e nulas, fruto de reconhecida situação abusiva em que conversas da presidenta eleita Dilma Rousseff foram indevidamente interceptadas, divulgadas e descontextualizadas na interpretação do seu real conteúdo", diz ela.

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Leia, abaixo, a íntegra:

NOTA À IMPRENSA

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Sobre a segunda denúncia da PGR

Sobre a apresentação de nova denúncia contra Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e Aloizio Mercadante – por obstrução de Justiça –, a Assessoria de Imprensa da Presidenta eleita Dilma Rousseff informa:
 
1. É lamentável que o chefe do Ministério Público Federal, 24 horas depois de anunciar uma infundada denúncia contra dois ex-presidentes da República e dirigentes do PT por organização criminosa – sem provas ou indícios, baseado exclusivamente em delações sem base factual –, venha propor agora a abertura de uma nova ação penal também sem qualquer fundamento.
 
2. Chama atenção o fato de que a abertura destas ações tenha sido proposta, em rápida sequência, no exato momento em que situações indevidas envolvendo delações premiadas vieram a público e estarrecem a sociedade brasileira.
 
3. É espantoso que a nova denúncia se baseie em provas ilegais e nulas, fruto de reconhecida situação abusiva em que conversas da presidenta eleita Dilma Rousseff foram indevidamente interceptadas, divulgadas e descontextualizadas na interpretação do seu real conteúdo. Afronta-se com isso a Constituição e as próprias decisões do STF, que reconheceram a abusividade com que tais provas foram coletadas.
 
4. É curiosa a inversão de papéis. Os que praticam abusos de direitos e vazamentos ilegais de informações recobertas pelo sigilo legal não são sequer investigados e seus delitos punidos. Os que são vítimas destas situações abusivas e ilícitas, ao ver do procurador-geral da República, devem ser transformados em réus de uma ação penal.
 
5. A presidenta eleita Dilma Rousseff acredita na Justiça. A verdade será restabelecida nos autos dos processos e na história.
 
 
ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF

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