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      Dilma: Lava Jato "vai mudar o Brasil pra sempre"

      Em Brisbane, na Austrália, onde participa da reunião do G20, o grupo dos vinte países mais ricos do mundo, a presidente Dilma Rousseff defendeu o aprofundamento das investigações da Operação Lava Jato; segundo ela, o caso "mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado brasileiro e a empresa privada porque vai acabar com a impunidade"; ela também tratou com naturalidade as manifestações que pedem impeachment e volta dos militares; "O Brasil tem uma situação democrática consolidada e, por isso, faz parte da nossa história tolerar as manifestações, mesmo as mais extremadas"

      Em Brisbane, na Austrália, onde participa da reunião do G20, o grupo dos vinte países mais ricos do mundo, a presidente Dilma Rousseff defendeu o aprofundamento das investigações da Operação Lava Jato; segundo ela, o caso "mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado brasileiro e a empresa privada porque vai acabar com a impunidade"; ela também tratou com naturalidade as manifestações que pedem impeachment e volta dos militares; "O Brasil tem uma situação democrática consolidada e, por isso, faz parte da nossa história tolerar as manifestações, mesmo as mais extremadas" (Foto: Leonardo Attuch)
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      247 - A presidente Dilma Rousseff falou neste domingo, pela primeira vez, sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato.

      Segundo ela, não ficará "pedra sobre pedra" e o escândalo representa um ponto de mutanção na sociedade brasileira, para melhor.

      "Mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado brasileiro e a empresa privada porque vai acabar com a impunidade", disse ela.

      Ela também defendeu o fato de as instituições estarem funcionando sem restrições – permitindo, assim, o avanço das investigações.

      Segundo ela, "trata-se do primeiro escândalo da nossa história que é investigado" e que "jogará a luz do sol sobre todos os processos de corrupção".

      No entanto, ela defendeu cautela em relação aos investigados e amplo direito de defesa. "Não se pode sair por aí já condenando A, B, C ou D".

      Ela também defendeu a importância da Petrobras. "A questão da Petrobras é uma questão simbólica para o Brasil. É a primeira investigação efetiva sobre corrupção no Brasil que envolve segmentos privados e públicos. A primeira. E que vai a fundo".

      Por fim, ela comentou as manifestações de ontem, em algumas cidades, que pediram seu impeachment e até a volta dos militares.

      "O Brasil tem uma situação democrática consolidada e, por isso, faz parte da nossa história tolerar as manifestações, mesmo as mais extremadas".

       

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