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Dilma receberá juristas para “ato pela legalidade”

Presidente Dilma Rousseff deve receber nesta terça-feira, 22, um grupo de juristas, advogados, promotores e defensores públicos que defendem a ilegalidade do processo de impeachment movido contra ela na Câmara dos Deputados; no ato intitulado "Em defesa da legalidade e da democracia", os profissionais devem apontar as "inconsistências" do juiz federal Sérgio Moro, além das ações do ministro Gilmar Mendes contra a posse de Lula na Casa Civil; em dezembro do ano passado, também no Palácio do Planalto, cerca de 30 juristas contrários ao impeachment prestaram solidariedade à presidente

Presidente Dilma Rousseff deve receber nesta terça-feira, 22, um grupo de juristas, advogados, promotores e defensores públicos que defendem a ilegalidade do processo de impeachment movido contra ela na Câmara dos Deputados; no ato intitulado "Em defesa da legalidade e da democracia", os profissionais devem apontar as "inconsistências" do juiz federal Sérgio Moro, além das ações do ministro Gilmar Mendes contra a posse de Lula na Casa Civil; em dezembro do ano passado, também no Palácio do Planalto, cerca de 30 juristas contrários ao impeachment prestaram solidariedade à presidente (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A presidente Dilma Rousseff deve receber nesta terça-feira, 22, um grupo de operadores do Direito, formado por juristas, advogados, promotores e defensores públicos que defendem a ilegalidade do processo de impeachment movido contra ela na Câmara dos Deputados.

O encontro, intitulado "Em defesa da legalidade e da democracia", os profissionais devem apontar as "inconsistências" do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, além das ações no Supremo Tribunal Federal (STF), como a suspensão da posse do ex-presidente Lula na Casa Civil, determinada pelo ministro Gilmar Mendes.

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O ato deverá repetir o formato da reunião de dezembro do ano passado, também no Palácio do Planalto, em que cerca de 30 juristas contrários ao impeachment prestaram solidariedade à presidente.

Mais cedo, durante a reunião com a coordenação política do governo, que contou com dez ministros e quatro parlamentares para mapear a tendência de voto dos deputados, a conclusão de que será possível obter o número mínimo de votos para derrubar o impeachment na Câmara (172).

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