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Dilma vai ao Senado pedir paz à base muy amiga

Presidente aproveita recebimento do Diploma Mulher-Cidad Bertha Lutz, pelo presidente do Senado, Jos Sarney, para fazer discurso sobre reconciliao com base; ontem, recado a Renan Calheiros foi duro; Dilma avisou que no aceitar novas rebelies; troca de Romero Juc por Eduardo Braga prova que ela fala srio; PMDB vai trucar?

Dilma vai ao Senado pedir paz à base muy amiga (Foto: Wilson Dias/ABr)
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Empenhada em dissipar a tensão que tem marcado seu relacionamento com a base de apoio do governo no Congresso, a presidente Dilma Rousseff aproveitará hoje visita ao Senado para fazer um discurso de reconciliação política. Na sessão solene em homenagem ao Dia da Mulher, Dilma vai dirigir afagos aos parlamentares e, apesar de sua contrariedade com os próprios aliados, destacará que o Congresso tem ajudado o governo.

Desde sua posse, em janeiro do ano passado, esta é terceira vez que a presidente irá ao Congresso. Dilma não gosta do varejo da política nem de negociar cargos e emendas parlamentares, mas decidiu fazer um gesto após a rebelião, liderada pelo PMDB, que resultou no veto à recondução de Bernardo Figueiredo para o comando da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

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A ida de Dilma ao plenário do Senado, onde ela receberá o prêmio Mulher Cidadã Bertha Lutz, ocorre no mesmo dia do depoimento do ministro da Fazenda, Guido Mantega, à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

A troca, consumada na segunda-feira 12, do senador Romero Jucá pelo senador Eduardo Braga no cargo de lider do governo no Senado, pode contribuir para que o clima fique quente na sabatina do ministro Mantega. Ao sacar Jucá, a presidente realizou um gesto de afastamento em relação a políticos como o presidente do Senado, José Sarney, e senadores influentes como Jader Barbalho e Renan Calheiros. O novo líder Braga é considerado independente desta turma.

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Calheiros foi chamado por Dilma, na tarde de ontem, para uma conversa no Palácio do Planalto. A presidente teria sido dura na palavra de que não aceitará, sem retaliações, rebeliões como a da semana passada, quando a bancada governista no Senado rejeitou o nome indicado por ela para continuar na presidência da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).  Calheiros, de posse do recado, promoveu em seguida uma reunião com políticos do PMDB para digerir a disposição presidencial.

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