Dirceu nega ter defendido acordo de leniência para PT
Ex-ministro José Dirceu negou nesta segunda-feira, 13, por meio de sua assessoria, que tenha idealizado e proposto a realização de um acordo de leniência para o Partido dos Trabalhadores no âmbito das investigações da operação Lava Jato; informação foi atribuída a ele pelo jornal Folha de S. Paulo; "Qualquer proposta de reconhecimento de culpa visa tão somente a criminalização do PT com claro propósito de legitimar o golpe em curso contra a Democracia e o Estado de Direito", diz Dirceu
247 - Por meio de nota à imprensa, o ex-ministro José Dirceu negou nesta segunda-feria, 13, que tenha idealizado e proposto a realização de um acordo de leniência para o Partido dos Trabalhadores no âmbito das investigações da operação Lava Jato. Informação foi atribuída a ele pelo jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira.
"Qualquer proposta de reconhecimento de culpa visa tão somente a criminalização do PT com claro propósito de legitimar o golpe em curso contra a Democracia e o Estado de Direito", diz Dirceu, por meio de sua assessoria de imprensa.
Segundo a Folha, a ideia teria tido apoio do ex-tesoureiro João Vaccari Neto e segue o modelo de leniência feito por empresas, em que assumem crimes e são condenadas a pagar multas. Em troca, mantêm a possibilidade de fazer contratos com o governo e seus executivos podem pedir diminuição de pena ou até perdão judicial (leia mais).
Leia na íntegra a nota de José Dirceu:
"NOTA À IMPRENSA
O ex-ministro José Dirceu desmente a informação, atribuída a ele pelo jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (13), de idealizar e propor um suposto "acordo de leniência para partidos" investigados na Operação Lava Jato. Qualquer proposta de reconhecimento de culpa visa tão somente a criminalização do PT com claro propósito de legitimar o golpe em curso contra a Democracia e o Estado de Direito."
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