Dirigentes do PT rejeitam "leniência partidária"
Proposta teria sido sugerida pelo ex-ministro José Dirceu e pelo ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, ambos presos na Lava Jato, segundo a Folha de S. Paulo; ontem, porém, Dirceu negou ter defendido o acordo por meio de nota; no suposto acordo, a exemplo da leniência aplicada a empresas acusadas no esquema de corrupção na Petrobras, o partido reconheceria crimes e pagaria multas para obter redução de pena; líder do partido no Senado, Humberto Costa (PE), afirma que não existe essa figura na legislação
247 - Dirigentes do PT descartaram a proposta "leniência" sugerida pelo ex-ministro José Dirceu e pelo ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, ambos presos na Lava Jato.
"Não sei se foi o Dirceu que pensou nisso, mas ele defende. Pensamos nessa possibilidade e em outras. A ideia é passar uma régua na história do PT, assumir a culpa e fazer com que isso se reflita nas pessoas físicas", disse Roberto Podval, advogado do ex-ministro na Lava Jato.
A exemplo da leniência aplicada a empresas acusadas no esquema de corrupção na Petrobras, o partido reconheceria crimes e pagaria multas para obter redução de pena.
Líder do partido no Senado, Humberto Costa (PE) afirma que não existe essa figura na legislação. "Isso não é discutido, até porque não existe previsão de `leniência partidária'. Dependeria de aprovação no Congresso", afirmou.
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