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Dono da Gol delata propina a Cunha e Henrique Alves, homens de Temer

Mais um escândalo explode no entorno de Michel Temer; em delação premiada, o empresário Henrique Constantino, um dos donos da Gol Linhas Aéreas, disse ter pago propina aos ex-deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para obter vantagens num empréstimo do FI-FGTS; Alves foi um dos primeiros peemedebistas a trair a presidente eleita Dilma Rousseff e aderir ao golpe parlamentar de 2016; recentemente, ele admitiu ter contas bancárias na Suíça, mas disse não saber quem depositou recursos lá; numa entrevista publicada nesta sexta-feira, Dilma afirmou que Cunha deixa claro que era Temer quem comandava o esquema na Caixa, nas perguntas que tentou enviar a ele; "lá está Eduardo Cunha dizendo que quem roubava na Caixa Econômica Federal, no FGTS, é o Temer", disse ela

Henrique Alves Michel Temer (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O empresário Henrique Constantino, um dos donos da Gol Linhas Aéreas, denunciou dois personagens bastantes próximos a Michel Temer: os ex-deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ambos ex-presidentes da Câmara dos Deputados.

Constantino disse ter pago propinas à dupla para obter um empréstimo, em condições facilitadas, de R$ 300 milhões do FI-FGTS, segundo informa o blog do jornalista Fausto Macedo.

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Alves foi um dos primeiros peemedebistas a trair a presidente eleita Dilma Rousseff e aderir ao golpe parlamentar de 2016.

Recentemente, ele admitiu ter contas bancárias na Suíça, mas disse não saber quem depositou recursos lá.

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Numa entrevista publicada nesta sexta-feira, Dilma afirmou que Cunha deixa claro que era Temer quem comandava o esquema na Caixa, nas perguntas que tentou enviar a ele. "Lá está Eduardo Cunha dizendo que quem roubava na Caixa Econômica Federal, no FGTS, é o Temer", disse ela (leia mais em "Dilma chuta o pau da barraca e diz que o Brasil é governado por ladrões").

A investigação sobre os desvios na Caixa envolve ainda outro personagem bastante próximo a Temer: o ex-ministro Geddel Vieira Lima.

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Em seu acordo, Henrique Constantino se comprometeu a pagar R$ 12 milhões como reparação.

O advogado de Henrique Eduardo Alves, Marcelo Leal, disse desconhecer a colaboração e que não poderia, portanto, comentá-la.

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