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Em programa de governo, Bolsonaro diz querer levar bolsa-família para todos os brasileiros

Em seu programa de governo, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que já afirmou que o Bolsa-Família "é um projeto para tirar dinheiro de quem produz e dá-lo a quem se acomoda para que use seu título de eleitor e mantenha quem está no poder", agora fala em estender o benefício para toda a população. "Vamos deixar claro: nossa meta é garantir, a cada brasileiro, uma renda igual ou superior ao que é atualmente pago pelo Bolsa-Família", diz  o programa de governo registrado nesta terça-feira (14) 

Em programa de governo, Bolsonaro diz querer levar bolsa-família para todos os brasileiros (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
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247 - Em seu programa de governo, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que já afirmou que o Bolsa-Família "é um projeto para tirar dinheiro de quem produz e dá-lo a quem se acomoda para que use seu título de eleitor e mantenha quem está no poder", agora fala em estender o benefício para toda a população. "Vamos deixar claro: nossa meta é garantir, a cada brasileiro, uma renda igual ou superior ao que é atualmente pago pelo Bolsa-Família", diz Bolsonaro em seu programa de governo registrado nesta terça-feira (14) junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O documento, porém, não detalha a origem dos recursos e nem como esse programa de renda mínima seria implementado.

O documento também defende a criação de nova carteira de trabalho, nas cores verde e amarela, para que as pessoas possam optar entre a novidade e a tradicional, de cor azul. A carteira atual seguiria a ordem jurídica atual, enquanto na nova haveria a prevalência dos contratos individuais sobre a CLT, mantendo os direitos constitucionais.

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Bolsonaro defendeu ainda um novo sistema de Previdência lastreado por meio de um sistema de capitalização, permitindo que os novos participantes façam a opção entre os dois métodos.

Ainda em seu programa de governo, Bolsonaro também pontua que as invasões de propriedades rurais e urbanas serão tipificadas como terrorismo. Além da ampliação do porte de arma como forma de reduzir a violência urbana, o candidato também defendeu o "excludente de ilicitude" para policiais. Para ele, muitos policiais são punidos, atualmente, de forma injusta.

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Para ele, o aumento da criminalidade é culpa da "esquerda". "Os cinco primeiros colocados no ranking de piora: Rio Grande do Norte, Maranhão, Pará, Bahia e Ceará, são regiões que passaram a ser governadas pela esquerda ou seus aliados e onde a "epidemia" de drogas não foi coincidentemente introduzida", diz o texto do programa de governo. Detalhe: o Rio Grande do Norte é governado pelo PSD e o Pará, pelo PSDB.

 

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