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Fátima Bezerra sobre carta de Temer: “Quem acredita?!”

Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) demonstrou incredulidade diante da carta em que Temer prometeu fazer mudanças na proposta de reforma trabalhista para que ela passe na CCJ da Casa; "Quem acredita no Temer?!", questionou; "O Senado não pode abrir mão de legislar por causa de uma carta do presidente ilegítimo. Reforma trabalhista é retorno à escravidão", protestou; a carta foi lida nesta quarta-feira pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR)

Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) demonstrou incredulidade diante da carta em que Temer prometeu fazer mudanças na proposta de reforma trabalhista para que ela passe na CCJ da Casa; "Quem acredita no Temer?!", questionou; "O Senado não pode abrir mão de legislar por causa de uma carta do presidente ilegítimo. Reforma trabalhista é retorno à escravidão", protestou; a carta foi lida nesta quarta-feira pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) (Foto: Gisele Federicce)

247 - A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) demonstrou incredulidade nesta quarta-feira 28 diante da carta de Michel Temer, lida pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), prometendo fazer mudanças na proposta de reforma trabalhista para que ela passe na CCJ da Casa.

"Michel Temer promete enviar Medida Provisória ao Congresso para modificar a reforma trabalhista que está sendo votada no Senado. Quem acredita no Temer?!", questionou a senadora.

Em sua avaliação, o "Senado não pode abrir mão de legislar por causa de uma carta do presidente ilegítimo. Reforma trabalhista é retorno à escravidão".

Temer disse na carta que, dada a "urgência das medidas", foi levantada a possibilidade que fossem vetados alguns pontos e editada uma medida provisória com os "ajustes" sugeridos pelos senadores.

"Quero aqui reafirmar o compromisso de que os pontos tratados como necessários para os ajustes, e colocados ao líder do governo, senador Romero Jucá, e à equipe da Casa Civil, serão assumidos pelo governo, se esta for a decisão final do Senado da República", afirmou (leia mais).