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FHC diz que se referia ao PT com ‘presidencialismo de cooptação’

Parece brincadeira, mas não é: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, responsável pelo uso do termo "presidencialismo de cooptação" no programa partidário do PSDB em rádio e TV, que causou um racha no partido, diz que se referia ao governo do PT; tucano ignora que o atual governo Temer, apoiado pelo PSDB, compra parlamentares descaradamente para conseguir o que quer, inclusive livrar o chefe do Planalto de denúncias de corrupção; sobre as críticas, o presidente interino da legenda, Tasso Jereissati, lembra que o programa nem falou de corrupção, mas que "parece que há gente que vestiu a carapuça"

Parece brincadeira, mas não é: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, responsável pelo uso do termo "presidencialismo de cooptação" no programa partidário do PSDB em rádio e TV, que causou um racha no partido, diz que se referia ao governo do PT; tucano ignora que o atual governo Temer, apoiado pelo PSDB, compra parlamentares descaradamente para conseguir o que quer, inclusive livrar o chefe do Planalto de denúncias de corrupção; sobre as críticas, o presidente interino da legenda, Tasso Jereissati, lembra que o programa nem falou de corrupção, mas que "parece que há gente que vestiu a carapuça" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Ignorando o fisiologismo descarado praticado pelo governo Temer, que é apoiado por seu partido, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que o termo "presidencialismo de cooptação" no programa partidário do PSDB em rádio e TV era uma referência ao governo do PT.

O termo foi usado no vídeo por sugestão de FHC e causou um racha no partido, que se divide sobre o apoio a Temer. A legenda tem quatro ministérios. Os tucanos mais jovens defendem que a sigla deixe a base aliada no Congresso. As declarações de FHC foram feitas à coluna da jornalista Sonia Racy, do Estadão.

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Sem lembrar que Temer compra parlamentares à luz do dia para conseguir o que quer, inclusive se livrar de denúncias de corrupção, FHC declarou que o termo se referia "ao governo do PT e não do processo político do PSDB". Mas admite que isso não ficou claro na propaganda.

Sobre as críticas ao programa, o presidente interino da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), lembra que o vídeo foi visto por FHC, José Serra, Geraldo Alckmin e "mais a metade dos senadores e o nosso líder da Câmara". Ele afirmou ainda que o programa "sequer abordou o tema corrupção", mas que "parece que há gente que vestiu a carapuça".

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