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Fiesp diz que cargo de Patrus não era remunerado

PSD quer que o candidato do PT saia da disputa municipal em BH por não ter deixado a tempo a presidência do Conselho Superior de Responsabilidade Social da Federação, da qual não recebia nada; nota da entidade diz o contrário

Fiesp diz que cargo de Patrus não era remunerado (Foto: Elza Fiuza/ABr)
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247 – A Fiesp defende que o ex-ministro e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Patrus Ananias, deixou o cargo de presidente do Conselho Superior de Responsabilidade Social a tempo de disputar as eleições – quatro meses antes, de acordo com a lei eleitoral. O PSD da capital mineira, porém, pareceu não acreditar. O secretário-geral do partido em BH e secretário de Estado de Gestão Metropolitana, Alexandre Silveira, insiste na impugnação de Patrus. A Fiesp disse também que o cargo exercido pelo petista não era remunerado.

Segundo a Federação, o ex-ministro exerceu o posto de presidente do Consocial entre 27 de outubro e 2 de junho, quando solicitou seu desligamento. A entidade informa, por meio de nota, que o pedido foi acatado imediatamente. A data permitida para que Patrus pudesse disputar as eleições seria 7 de junho. O PSD de BH quer agora que a Fiesp prove a data de sua saída e já recorreu ao Ministério Público Estadual para provar que o candidato estava em reunião realizada no dia 5. Patrus confirma que esteve, mas apenas para se despedir.

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