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      Filósofo tucano diz que PSDB acabou

      O filósofo e professor emérito da Universidade de São Paulo José Arthur Giannotti, considerado uma referência para políticos do PSDB desde a fundação do partido, no final dos anos 1980, avalia que o partido acabou; "O PSDB não existe mais. A escolha do Dória, a maneira como os caciques do PSDB se defrontaram, destruiu o partido, que já estava afundando há muito tempo. Agora os candidatos não são escolhidos em torno de uma mesa de jantar, mas não existe interlocução entre Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e José Serra de uma maneira construtiva", afirma

      O filósofo e professor emérito da Universidade de São Paulo José Arthur Giannotti, considerado uma referência para políticos do PSDB desde a fundação do partido, no final dos anos 1980, avalia que o partido acabou; "O PSDB não existe mais. A escolha do Dória, a maneira como os caciques do PSDB se defrontaram, destruiu o partido, que já estava afundando há muito tempo. Agora os candidatos não são escolhidos em torno de uma mesa de jantar, mas não existe interlocução entre Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e José Serra de uma maneira construtiva", afirma (Foto: Valter Lima)
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      247 - O filósofo e professor emérito da Universidade de São Paulo José Arthur Giannotti, considerado uma referência para políticos do PSDB desde a fundação do partido, no final dos anos 1980, avalia que o partido acabou.

      "O PSDB não existe mais. A escolha do [João] Dória [como candidato a prefeito de SP], a maneira como os caciques do PSDB se defrontaram, destruiu o partido, que já estava afundando há muito tempo. Agora os candidatos não são escolhidos em torno de uma mesa de jantar, mas não existe interlocução entre Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e José Serra de uma maneira construtiva", afirma.

      Sobre o eventual governo do vice-presidente, ele diz que tem "medo" do Temer. "Pode acontecer com ele o que aconteceu com o Sarney: ele ficar travado. Nós fomos lançados no poço e o Temer está no poço conosco. Então vamos esperar que esse ministério dê certo, comece a funcionar e que ele consiga pelo menos endereçar o país para fora da crise", afirma.

      Neste link a entrevista de Giannotti ao Nexo Jornal na íntegra.

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