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Fragilizado, Alckmin é pressionado por evangélicos

Com apenas 5% de intenção de voto no Datafolha, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) começou a ser pressionado por lideranças evangélicas a adotar um discurso mais ideológico e cristão na campanha presidencial; essa pressão também decorre da desilusão dos evangélicos com a candidata evangélica Marina Silva: sem segurança diante do discurso dúbio da candidata do Rede, o nicho busca identificações com outras candidaturas; diante do perfil fragilizado de Alckmin, evangélicos parecem apostar que 'modelar' um candidato à sua imagem seja uma opção

Fragilizado, Alckmin é pressionado por evangélicos (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 - Com apenas 5% de intenção de voto no Datafolha, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) começou a ser pressionado por lideranças evangélicas a adotar um discurso mais ideológico e cristão na campanha presidencial. Essa pressão também decorre da desilusão dos evangélicos com a candidata evangélica Marina Silva: sem segurança diante do discurso dúbio da candidata do Rede, o nicho busca identificações com outras candidaturas. Diante do perfil fragilizado de Alckmin, evangélicos parecem apostar que 'modelar' um candidato à sua imagem seja uma opção. 

Segundo a reportagem, "os líderes das igrejas dizem que, sobretudo numa disputa fragmentada como a atual, o eleitor evangélico pode catapultar o tucano ao 2º turno caso passe a fazer manifestações enfáticas em relação a temas como aborto, drogas, casamento gay e homofobia."

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Os evangélicos ressaltam que se não for dessa forma vão acabar desaguando seus votos no deputado Jair Bolsonaro (PSL).

O nicho eleitoral é suculento. De acordo com pesquisa Datafolha feita em 2016, 30% dos brasileiros com 16 anos ou mais são evangélicos.

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