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Gilmar Mendes suspende efeitos de operação baseada na delação de Palocci

A busca e apreensão na casa do banqueiro André Esteves e na sede do banco BTG Pactual, em agosto de 2019, autorizadas pela juíza Gabriela Hardt foram baseadas apenas na palavra do delator, o que é proibido por lei

André Esteves e Palocci (Foto: Giuliana Miranda)
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Revista Fórum - Nesta quinta-feira (20), o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu anular os efeitos das operações de busca e apreensão na casa do banqueiro André Esteves e na sede do BTG Pactual, para o qual ele trabalha, realizadas em agosto de 2019.

A decisão ocorre pelo fato de que aquelas operações estavam baseadas somente na palavra de um delator: no caso, o ex-ministro petista Antonio Palocci. Tal situação é proibida por lei, razão pela qual o ministro decidiu anular seus efeitos.

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A busca havia sido autorizada pela juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, uma conhecida aliada da Lava Jato e de Sérgio Moro, magistrado que ela substituiu naquele tribunal, depois que ele assumiu o cargo de ministro da Justiça – e que exercia na época em que Hardt promoveu aquelas operações.

A delação de Palocci vem sendo questionada nos últimos dias, depois da revelação de um informe da Polícia Federal apontando que não há provas sobre as acusações feitas pelo ex-ministro a respeito de uma suposta conta milionária na qual estariam propinas que seriam entregues para Lula, e que seriam administradas pelo banqueiro Esteves.

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