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Gleisi critica prioridades de Lira: “diz que é a favor do déficit zero, mas quer tornar obrigatório o pagamento de emendas”

Presidente do PT criticou Arthur Lira por priorizar emendas parlamentares em meio à busca por déficit zero

Gleisi Hoffmann e Arthur Lira (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados | Marina Ramos / Câmara dos Deputados )
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247 - A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, lançou críticas contundentes contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, questionando a priorização das emendas parlamentares em detrimento de áreas importantes como Saúde e Educação.

Gleisi expressou sua discordância com a posição de Lira, que defendeu veementemente a busca pelo déficit fiscal zero, ao mesmo tempo em que propõe tornar obrigatório o pagamento das emendas provenientes de comissões temáticas do Congresso. A medida, segundo cálculos apresentados, acarretaria um acréscimo de mais de R$ 6 bilhões em despesas para o governo federal somente neste ano.

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A líder petista ressaltou o dilema apresentado pela priorização das emendas parlamentares em detrimento de investimentos cruciais para o país, enfatizando que fazer economia cortando em setores sensíveis enquanto se preserva outro tipo de gasto é um equívoco. “Ou seja: podem cortar da Saúde, da Educação, do PAC, menos das emendas dos deputados e senadores. Fazer economia cortando com o dos outros é fácil né?!”, contestou Gleisi em sua conta no X.

De acordo com reportagem do jornal O Globo, Lira ajudou a neutralizar os planos de implementação de um novo modelo de emenda parlamentar para os blocos partidários, enquanto o Congresso buscava maior controle sobre o Orçamento da União. Sua estratégia envolve persuadir os líderes da Casa a fortalecer as emendas de comissões já existentes, que alcançaram R$ 6,8 bilhões este ano, e tornar seu pagamento uma obrigação do Executivo. O objetivo é encontrar alternativas para substituir o orçamento secreto, extinto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro de 2022, que tinha uma projeção de R$ 19,4 bilhões para 2023.

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