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Gleisi: Lula é candidato do povo, não só do PT

"Lula deixou de ser um candidato só do PT, é um candidato de parcela do povo brasileiro", avalia a presidente do partido, Gleisi Hoffmann; "Qualquer pesquisa que se faça Lula não tem menos de 30%. O povo está pondo o Lula como o seu candidato. O PT não tem o direito de fazer essa discussão com essa parcela da população. Temos que fortalecê-lo, defendê-lo e garantir a sua candidatura", avalia a senadora; oara Gleisi, nem o PT nem a esquerda têm um candidato tão competitivo quanto Lula. Por isso não existe o Plano B, assegura 

Lula  Gleisi (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Gleisi Hoffmann, senadora e presidente do PT, defendeu a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva —l´der absoluto em todas as pesquisas de intenção de voto— como sendo uma manifestação do desejo do povo brasileiro.

"Lula deixou de ser um candidato só do PT, é um candidato de parcela do povo brasileiro. É a grande realidade. Qualquer pesquisa que se faça Lula não tem menos de 30%. O povo está pondo o Lula como o seu candidato. O PT não tem o direito de fazer essa discussão com essa parcela da população. Temos que fortalecê-lo, defendê-lo e garantir a sua candidatura."

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Segundo a senadora, sempre que o Partido dos Trabalhadores sofre um revés, há uma parcela da sociedade, às vezes no próprio PT, pronta para dizer que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não será candidato ao Palácio do Planalto. "É recorrente", minimiza ela.

Para Gleisi, nem o PT nem a esquerda têm um candidato tão competitivo quanto Lula. Por isso não existe o Plano B, assegura a senadora.

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Em entrevista a Raymundo Costa no Valor, a senadora foi implacável com o ex-ministro Antonio Palocci - "renegou o próprio passado" - e condenou a decisão do Supremo Tribunal Federal que afastou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do exercício do mandato. Falou mais a favor de Lula do que do governo Dilma Rousseff, do qual fez parte, e deu sinais do que pode ser um novo governo do PT na economia. De saída, vai acabar com o teto para os gastos e "dinamitar" o programa em curso do PMDB, "Ponte para o Futuro".

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