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Guerra no PSL fragiliza governo Bolsonaro no Congresso Nacional. MDB ocupa mais espaço

A guerra interna no PSL fragiliza Jair Bolsonaro perante o Congresso Nacional. Agora, os principais postos da liderança do governo no Congresso são ocupados pelo MDB

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247 - Jair Bolsonaro foi fragorosamente derrotado em sua tentativa para fazer do filho Eduardo líder do PSL na Câmara, o que está sendo visto como erro crasso - informa a coluna Painel da Folha de S.Paulo.  O resultado dessa derrota política é a fragilização do governo perante o Congresso - destaca a coluna Painel da Folha de S.Paulo.

“Se ele entra, tem que entrar para matar”, explica um dirigente da centro-direita. 

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Já a sequência de gravações ocultas, em que há ofensas entre Bolsonaro e o líder do PSL na Câmara espalhou sujeira para todo lado, maculando o PSL como um todo.   O partido está sendo visto como um aglomerado de “gente inconfiável, sem palavra, sem ética nem lealdade”.  

Políticos considerados firmes aliados de Bolsonaro foram derrubados e se sentem traídos. Joice Hasselmann (SP) perdeu a liderança do governo no Congresso. A deputada sai enfraquecida do episódio. Um dos seus pares diz que ela terá que “experimentar pela primeira vez a planície”, sem os cargos de assessoria e regalias que tinha no posto.  

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Outro que perde espaço é o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Felipe Francischini (PR), que agia para se projetar para o Planalto como uma opção para o comando da Casa. Ele foi gravado falando mal de Jair Bolsonaro e rapidamente classificado como agente duplo.  

Bolsonaro agora fica dependente do MDB, com a  ascensão do senador Eduardo Gomes (MDB-TO) ao posto de líder do governo no Congresso.   

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No MDB do Senado - lembra a coluna - atuam as figuras mais experientes da sigla, como Renan Calheiros (AL), Eduardo Braga (AM) e Jader Barbalho (PA). O líder do governo no Senado já é do partido, Fernando Bezerra (MDB-PE).  

O presidente do MDB, Baleia Rossi, mostra a velha dupla face do partido. Fala sobre o "orgulho dos quadros que o partido tem e de seguir apoiando a agenda do governo”, mas lembra que a direção da sigla não tem ingerência nem responsabilidade pela escolha de Gomes e segue independente.

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