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Guru de Bolsonaro quer reforma da Previdência igual a de Temer

Principal conselheiro do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o economista Paulo Guedes, defendeu, em um documento restrito à cúpula da campanha do candidato de extrema direita, a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e de 62 anos para as mulheres; proposta é semelhante a regra da reforma previdenciária proposta por Michel Temer com exceção do tempo necessário à transição; detalhe: Bolsonaro já criticou duramente a proposta de reforma da Previdência idealizada por Temer; Guedes já levou uma reprimenda pública por ter defendido a recriação da CPMF, o chamado "imposto do cheque"

Guru de Bolsonaro quer reforma da Previdência igual a de Temer (Foto: REUTERS/Sergio Moraes)
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247 - Principal conselheiro da campanha do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), o economista Paulo Guedes, defendeu, em um documento restrito à cúpula da campanha do candidato de extrema direita, a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e de 62 anos para as mulheres. A proposta é semelhante a regra da reforma previdenciária proposta por Michel Temer com exceção do tempo necessário à transição. Enquanto a reforma defendida por Temer o limite da regra de transição terminaria em 2038, Guedes estabeleceu como limite o ano de 2042. Detalhe: Bolsonaro já criticou duramente a proposta de reforma da Previdência idealizada por Temer.

Segundo o jornal O Globo, Guedes negou ser o autor da proposta de reforma previdenciária. "Eu não detalhei e muito menos aprovei documento de transição da Previdência", disse. Declaração, porém, foi rebatida por integrantes da própria campanha que afirmaram que Guedes é o autor do documento sobre o assunto.  A revelação do documento poderá valsar um novo entrevero no seio da campanha de Bolsonaro.

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Recentemente, o economista, citado por Bolsonaro como o seu "Posto Ipiranga" – aquele que tem solução para tudo – e que já foi anunciado como seu futuro ministro da Economia caso seja eleito, levou uma reprimenda por ter defendido, durante uma palestra para empresários e investidores, a recriação da CPMF, o chamado "imposto do cheque".

No plano de governo entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a campanha de Bolsonaro fala em criar apenas um regime de capitalização para aqueles que ingressarem no mercado de trabalho a partir deste momento e que a transição das regras, para quem já está no mercado de trabalho, seria feita mediante a criação de um fundo. A fonte de receita, porém, não foi especificada.

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