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Haddad deve entrar com ação contra Whatsapp nos Estados Unidos

Candidato do PT a presidente nas últimas eleições, Fernando Haddad anunciou nesta quinta-feira, 21, que deverá ingressar com uma ação judicial contra o Whatsapp nos Estados Unidos, para que a empresa esclareça informações sobre a disseminação em massa de notícias falsas durante a campanha eleitoral; "Eles estão se negando a revelar os macrodados, queremos que eles digam o que aconteceu nas eleições brasileiras. Quem financiou, quantas mensagens, para beneficiar quem?", disse Haddad em coletiva após reunião com parlamentares do PT; ele confirmou que fará viagens para se reunir com líderes da centro-esquerda dos Estados Unidos e da Europa

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247 - O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, ex-candidato do PT a presidente nas últimas eleições, anunciou nesta quinta-feira, 21, que poderá ingressar com uma ação judicial contra o Whatsapp nos Estados Unidos, para que a empresa esclareça informações sobre a disseminação em massa de notícias falsas durante a campanha eleitoral. 

Haddad participou de entrevista coletiva após reunião com parlamentares do PT, em Brasília. "Nesta minha viagem aos EUA, estamos avaliando entrar ação judicial contra o Whatsapp, para que ela lá preste contas do que fez aqui, desconhecendo a jurisdição das autoridades brasileiras, em termos de transparências para as autoridades do País", afirmou. 

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"Eles estão se negando a revelar os macros dados, para que eles possam dizer o que aconteceu nas eleições brasileiras. quem financiou, quantas mensagens, para beneficiar quem? As redes sociais devem ser utilizadas em benefício das pessoas, não para destruir a democracia. No campo do mau uso da tecnologia da informação, temos que aprofundar o debate interno para que isso não se repita", afirmou Haddad. 

O líder petista confirmou que deverá defender a agenda de defesa dos direitos sociais e dos direitos civis em relação ao governo eleito de Jair Bolsonaro. Haddad disse também que iniciará uma campanha internacional de contatos com setores de centro-esquerda nos Estados Unidos e na Europa. "Vamos manter contatos com a centro-esquerda europeia, setores progressistas na Itália, na França, e na Alemanha preocupados com o crescimento do conservadorismo e de corte dos direitos sociais. Esta onda conservadora se vale das modernas tecnologias para solapar as bases da democracia", diz ele.

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Assista à entrevista:

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