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Ipsos: oportunismo eleva rejeição a Aécio

Possível sucessor de Dilma Rousseff em caso de impeachment, Michel Temer segue com reprovação em alta, segundo pesquisa Ipsos, de 62%; para o presidente da Ipsos no Brasil, Alexandre de Saint-Léon, os resultados mostram que o pemedebista também pode ter problemas de popularidade e, logo, de governabilidade, como Dilma; o golpismo da oposição também deve impactar nos votos de Aécio Neves; desaprovação subiu oito pontos, de 51% para 59%; "O comportamento dele está sendo interpretado como mais oportunista do que o de Marina", diz Saint-Léon; patamar de reprovação é o mesmo dos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra

Possível sucessor de Dilma Rousseff em caso de impeachment, Michel Temer segue com reprovação em alta, segundo pesquisa Ipsos, de 62%; para o presidente da Ipsos no Brasil, Alexandre de Saint-Léon, os resultados mostram que o pemedebista também pode ter problemas de popularidade e, logo, de governabilidade, como Dilma; o golpismo da oposição também deve impactar nos votos de Aécio Neves; desaprovação subiu oito pontos, de 51% para 59%; "O comportamento dele está sendo interpretado como mais oportunista do que o de Marina", diz Saint-Léon; patamar de reprovação é o mesmo dos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra (Foto: Roberta Namour)
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247 - Possível sucessor de Dilma Rousseff em caso de impeachment, Michel Temer segue com reprovação em alta, segundo pesquisa Ipsos realizada entre fevereiro e abril deste ano.

De acordo com dados divulgados pelo Valor, embora tenha melhorado sua imagem, ele ganhou popularidade apenas em cima da fatia dos que não o conheciam, que eram 33% e passaram a ser 14%. A aprovação subiu de 6% para 24%. Mas a reprovação continua estável e alta: oscilou de 61% para 62%. O percentual está em linha com dados de pesquisa do Datafolha, realizada em 7 e 8 de abril, que mostraram que 58% defendem o impeachment de Temer.

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Para o presidente da Ipsos no Brasil, Alexandre de Saint-Léon, os resultados mostram que o pemedebista também pode ter problemas de popularidade e, logo, de governabilidade, como Dilma.

O golpismo da oposição também deve impactar nos votos de Aécio Neves. A desaprovação subiu oito pontos, de 51% para 59%. "O comportamento dele está sendo interpretado como mais oportunista do que o de Marina", diz Saint-Léon. O patamar de reprovação é o mesmo dos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra.

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Diante do quadro, a ex-senadora Marina Silva (Rede) é a principal beneficiária da crise política. Os entrevistados que aprovam "totalmente ou um pouco" a maneira como Marina vem atuando no país subiram de 27% para 48%. Os que a desaprovam totalmente ou um pouco caíram de 52% para 44%. Marina pede novas eleições (leia aqui).

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