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Janot pede que STF inclua Temer no inquérito do "quadrilhão do PMDB"

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu a inclusão do nome de Michel Temer num inquérito que investiga 15 políticos, o chamado "quadrilhão do PMDB"; de acordo com a PGR, o inquérito para investigar a quadrilha peemedebista é um desdobramento da Operação Lava Jato

Janot Temer (Foto: Charles Nisz)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) sejam incluídos no rol de investigados de um inquérito já instaurado contra membros do PMDB na Operação Lava Jato. Segundo o Procurador-Geral, a organização criminosa investigada a partir da delação da JBS é apenas um "desdobramento" da que já era investigada no inquérito que engloba 15 parlamentares, ex-parlamentares e assessores do PMDB.

O inquérito do "quadrilhão" do PMDB possui atualmente 15 investigados, entre eles o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio Funaro, o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), a ex-prefeita Solange Almeida e o lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, um dos delatores da Operação Lava Jato. 

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No caso de Temer, alvo de inquérito no STF sob a suspeita de participação em organização criminosa, Janot esclareceu que "não se trata de uma nova investigação, mas de uma readequação daquela já autorizada sobre o crime de organização criminosa". De acordo com o pedido da PGR, a outra linha de investigação que existe contra Temer, por crime de obstrução à investigação de organização criminosa, seguirá tramitando em um outro inquérito. 

"O avanço nas investigações demonstrou que a organização criminosa investigada no Inquérito 4.483 na verdade, ao que tudo indica, é mero desdobramento da atuação da organização criminosa objeto dos presentes autos. Por isso, no que tange a este crime específico (organização criminosa), mostra-se mais adequado e eficiente que a investigação seja feita no bojo destes autos do Inquérito 4.327 e não do Inquérito 4.483", disse Janot.

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