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‘Jantar e viajar com empreiteiro é pouco para levar Cabral à CPI’

Em entrevista a Folha, vice-presidente da Repblica, Michel Temer (PMDB-SP), defendeu o governador do Rio de Janeiro e falou sobre os conflitos na relao do seu partido com o PT

‘Jantar e viajar com empreiteiro é pouco para levar Cabral à CPI’ (Foto: Alessandro Shinoda/Folhapress)
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247 – O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), disse em entrevista a Folha não haver motivos para a convocação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), na CPI do Cachoeira. Segundo ele, Cabral apenas jantou com o empreiteiro no exterior. Ele também falou da relação de seu partido com o PT de Dilma Rousseff.

Leia na matéria de Fábio Brandt, do UOL:

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O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), disse nesta terça-feira (8) não haver motivos para que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), seja convocado para depor na CPI do Cachoeira. “Chamar o Sérgio Cabral porque o Sérgio Cabral jantou com um empreiteiro no estrangeiro... Me parece que não há ilegalidade neste ponto, não é?”, afirmou Temer.

Os comentários do vice-presidente referem-se à revelação de imagens em que Sérgio Cabral aparece confraternizando com o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta, que é investigada pela CPI.

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Michel Temer falou sobre o assunto no “Poder e Política – Entrevista”, programa do UOL e da Folha conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília.

Na entrevista, o vice-presidente falou também sobre as relações entre seu partido, o PMDB, e o PT da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, as siglas se enfrentarão em várias cidades nas eleições municipais, mas tentarão fazer com que isso não prejudique a aliança nacional. O enfrentamento mais simbólico ocorrerá em São Paulo, com Fernando Haddad (PT) contra Gabriel Chalita (PMDB).

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Temer disse ainda que PMDB e PT manterão o acordo para se revezarem na Presidência da Câmara dos Deputados. Em 2013, haverá nova eleição para o cargo e a vez é de algum peemedebista ocupar o cargo.

Outro assunto da entrevista foi o Código Florestal. Temer disse que os congressistas do PMDB podem mudar de posição e apoiar o governo se Dilma vetar o projeto de lei ambiental aprovado pela Câmara e substituí-lo por uma Medida Provisória (MP). MP é um texto elaborado pelo Poder Executivo e que vale como lei temporariamente sem precisar de aprovação do Legislativo para isso.

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