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Joesley: Temer é falso e me pedia dinheiro diretamente

O empresário Josley Batista, da JBS, concedeu uma nova entrevista, desta vez à jornalista Thays Oyama, e voltou a bater em Michel Temer; "Esse Temer que você vê na televisão é falso. O Temer verdadeiro é o que eu gravei. Aquele Temer que fala sem cerimônia”, diz ele; segundo Joesley, Temer "sempre foi muito direto, ele pedia dinheiro mesmo”; o dono da JBS gravou as fitas em que Temer indica Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala, como seu interlocutor de confiança, e também em que Temer dá aval à compra do silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro – o que embasará a segunda denúncia do procurador-geral Rodrigo Janot, desta vez por obstrução judicial e organização criminosa

O empresário Josley Batista, da JBS, concedeu uma nova entrevista, desta vez à jornalista Thays Oyama, e voltou a bater em Michel Temer; "Esse Temer que você vê na televisão é falso. O Temer verdadeiro é o que eu gravei. Aquele Temer que fala sem cerimônia”, diz ele; segundo Joesley, Temer "sempre foi muito direto, ele pedia dinheiro mesmo”; o dono da JBS gravou as fitas em que Temer indica Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala, como seu interlocutor de confiança, e também em que Temer dá aval à compra do silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro – o que embasará a segunda denúncia do procurador-geral Rodrigo Janot, desta vez por obstrução judicial e organização criminosa (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O empresário Josley Batista, da JBS, concedeu uma nova entrevista, desta vez à jornalista Thays Oyama (leia aqui), e voltou a bater em Michel Temer.

"Esse Temer que você vê na televisão é falso. O Temer verdadeiro é o que eu gravei. Aquele Temer que fala sem cerimônia”, diz ele.

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Segundo Joesley, Temer "sempre foi muito direto, ele pedia dinheiro mesmo.”

O dono da JBS gravou as fitas em que Temer indica Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala, como seu interlocutor de confiança, e também em que Temer dá aval à compra do silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro – o que embasará a segunda denúncia do procurador-geral Rodrigo Janot, desta vez por obstrução judicial e organização criminosa.

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Na entrevista, ele fala sobre o que mudou em sua vida após se tornar delator. "Ninguém sai de um processo desses como entrou. Esse negócio de virar colaborador da Justiça é muito novo para todo mundo. Um delator não 'faz' uma delação simplesmente, ele vira uma chave. Muda sua forma de pensar, de agir. Aqueles amigos que você tinha já não servem mais. Se você mudou realmente, você muda de grupo e passa a enxergar as coisas sob outro ângulo", diz Joesley.

Ele também culpa os governos pela promiscuidade entre o público e o privado. "Nós somos empresários e os empresários estão subordinados ao Estado. Se os mandatários do Estado negociam com você daquela forma, você acaba achando que opera dentro de um padrão de normalidade. A gente vai ficando anestesiado."

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