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Líder do DEM quer que Temer envie outro projeto para estados em calamidade

Líder do DEM na Câmara, o deputado Pauderney Avelino defendeu nesta quarta-feira a decisão de Michel Temer de vetar parte do projeto de renegociação das dívidas dos estados, e afirmou que o governo deveria mandar outro projeto para que o Congresso discuta as contrapartidas para criar um programa de recuperação fiscal para unidades federativas que estão em calamidade financeira; "Esse veto foi importante, porque os Estados não terão condições de votar essas contrapartidas nas Assembleias Legislativas", disse Pauderney

Brasília - Deputado Pauderney Avelino pede que Waldir Maranhão renuncie a presidência interina da Câmara dos Deputados (Wilson Dias/Agência Brasil) (Foto: Romulo Faro)
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247 - Líder do DEM na Câmara dos Deputados, o amazonense Pauderney Avelino defendeu nesta quarta-feira (28) a decisão de Michel Temer de vetar parte do projeto de renegociação das dívidas dos estados, e afirmou que o governo deveria mandar outro projeto para que o Congresso discuta as contrapartidas para criar um programa de recuperação fiscal para unidades federativas que estão em calamidade financeira, como Rio de Janeito, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

"Esse veto foi importante, porque os Estados não terão condições de votar essas contrapartidas nas Assembleias Legislativas", disse Pauderney.

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Por outro lado, o líder da oposição, deputado José Guimarães (PT-CE), criticou o veto, e afirmou que a decisão foi uma "afronta" ao Congresso. "Do jeito que as coisas vão, a maioria dos estados vai quebrar e fechar as portas. O que nós aprovamos não foi nada de extravagante, pelo contrário, era o caminho possível para estabelecer a recuperação dos Estados", disse o petista.

Guimarães lembrou que os parlamentares da base também apoiaram a aprovação do projeto na Câmara, e que a decisão de Temer era "um tapa na cara" dos partidos que dão sustentação ao seu governo.

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O governo anunciou nesta quarta que Temer vai sancionar o projeto, mas vetar o mecanismo que criou um programa de recuperação fiscal. A decisão foi tomada porque a Câmara, ao aprovar o projeto na semana passada, retirou praticamente todas as contrapartidas que os Estados em dificuldades financeiras teriam de cumprir par aderir ao regime.

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