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Lula pede que sociedade não culpe a classe política após embate com Câmara por ministérios: "começou o jogo"

Segundo o presidente, "quando a sociedade se assusta com a política e começa a culpar a classe política, o resultado é infinitamente pior"

Lula (Foto: Fábio Rodrigues-Possebom/Ag. Brasil)
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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva trata com naturalidade o embate de membros de seu governo com a Câmara dos Deputados em meio ao avanço da proposta de esvaziamento de pastas como Meio Ambiente e Povos Indígenas. 

Lula participou, nesta quinta-feira (25), de evento do Dia da Indústria, na sede da Fiesp, em São Paulo. Ele falou amplamente sobre os desafios do projeto de reindustrialização de seu governo e aproveitou para comentar o embate com a Câmara. 

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Segundo o presidente, a ofensiva da Câmara faz parte do "jogo", e não é por isso que críticos devem perder fé no processo político democrático. 

"Tem dias que a gente acorda com notícias parecendo que o mundo acabou. Eu fui ler as notícias hoje, na verdade, tudo parecia normal. Uma comissão do congresso querendo mexer numa estrutura de governo que é difícil de mexer. Agora que começou o jogo. O que a gente não pode é se assustar com a política. Quando a sociedade se assusta com a política e começa a culpar a classe política, o resultado é infinitamente pior. É na política que se tem as soluções dos grandes e pequenos problemas do país", disse o presidente Lula.

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), comentou à GloboNews que pastas como Meio Ambiente e Povos Indígenas carecem de apoio entre os deputados. A ministra dos Povos Originários, Sônia Guajajara, chegou a explicitar sua "frustração" com o presidente Lula em entrevista ao portal UOL após a Casa aprovar as mudanças nas pastas. 

A MP ainda vai ser votada pelos plenários da Câmara e do Senado, mas integrantes do governo já cogitam judicializar o tema, caso a nova versão seja levada à sanção.

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