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Lula: quero que a Justiça me peça desculpas

Às vésperas de seu julgamento no TRF-4, em Porto Alegre, o ex-presidente Lula voltou a destacar a falta de provas contra ele no processo e disse esperar uma retratação da Justiça diante das arbitrariedades; "Gostaria que eles pedissem desculpas a mim. Fico pensando nesse negócio de candidatura, de inocência, quero, em algum momento, que eles peçam desculpa", disse Lula, em referência aos setores do Judiciário que o perseguem; ao relembrar ações de seu governo, Lula questionou as verdadeiras razões dos processos contra ele; "Chego a pensar que o julgamento não é pessoal, é contra o tipo de governo que fizemos", avaliou

Lula: quero que a Justiça me peça desculpas (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar nesta segunda-feira que os processos em que é réu, como no caso do tríplex do Guarujá que vai julgamento nesta semana no TRF-4, são carentes de prova. "Estou pedindo uma prova há tanto tempo, podem ir à TV me desmoralizar", disse o ex-mandatário em encontro com sindicalistas no Instituto Lula, em referência às acusações apresentadas por integrantes do Ministério Público Federal. "Eles não têm como sair da mentira que contaram", afirmou.

 Lula voltou a pedir uma retratação da Justiça. "Gostaria que eles pedissem desculpas a mim. Fico pensando nesse negócio de candidatura, de inocência, quero, em algum momento, que eles peçam desculpa", disse Lula.

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"Não estou acima do bem e do mal, só quero Justiça", reclamou. "A Justiça pressupõe um processo, acusação, investigação. Neste processo, sou julgado por ter um apartamento que não é meu. Não sou dono do apartamento e não posso ser julgado por isso", declarou. 

Algumas ações de seu governo, como a construção do porto de Mariel, em Cuba, e financiamentos brasileiros em projetos na África, foram lembrados pelo ex-presidente para apontar as razões dos processos contra ele. "Chego a pensar que o julgamento não é pessoal, é contra o tipo de governo que fizemos", disse.

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As informações são de reportagem de Caio Rinaldi e Marcelo Osakabe no Estado de S.Paulo.

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