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Lula: 'sabemos dos ataques à democracia. Que seja aplicado o rigor da lei'

'Precisamos saber quem financiou os acampamentos golpistas', afirmou o presidente

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS)

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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alertou nesta quinta-feira (8) que não pode ter "excesso" nas investigações da intentona golpista, mas deve ser "aplicado o rigor da lei". 

"É muito difícil um presidente da República comentar sobre uma operação da Polícia Federal que ocorre em segredo de justiça. Espero que não ocorra nenhum excesso e seja aplicado o rigor da lei. Sabemos dos ataques à democracia. Precisamos saber quem financiou os acampamentos. Vamos esperar as investigações", afirmou. >>> Documento golpista encontrado na sede do PL estava na sala de Bolsonaro

A tentativa de golpe previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre os alvos da operação estão Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores de Jair Bolsonaro. 

Ex-comandantes do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. Há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa. Jair Bolsonaro também está entre os alvos da ação da PF desta quinta-feira. >>> Intentona golpista tinha seis núcleos, apontam investigações da PF

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