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      Manuela em debate das vices: Haddad vai unir e pacificar o País

      "Além de ser o portador do nosso projeto, que é o de retomada do desenvolvimento e dos direitos, ele é um homem que sabe ouvir, que tem capacidade de unir e de pacificar o país com base neste projeto", afirmou a vice na chapa presidencial do PT, Manuela D'Ávila (PCdoB), em debate promovido por Folha/UOl/SBT;  "O Brasil não pode ser presidido por alguém que acha que alguma de nós (mulheres) merece ser estuprada", disse ela, em referência a Jair Bolsonaro (PSL)

      Manuela em debate das vices: Haddad vai unir e pacificar o País (Foto: Stuckert)
      Leonardo Lucena avatar
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      247 - A vice na chapa presidencial do PT, Manuela D'Ávila (PCdoB), afirmou em debate com as demais candidatas a vice-presidente que Fernando Haddad "é o homem certo para governar o País". "Além de ser o portador do nosso projeto, que é o de retomada do desenvolvimento e dos direitos, ele é um homem que sabe ouvir, que tem capacidade de unir e de pacificar o país com base neste projeto", disse ela, no debate entre os vices, promovido por Folha/UOl/SBT.

      Além de Manuela, participaram do debate as candidatas Ana Amélia, vice de Alckmin, e Kátia Abreu, vice de Ciro, que se aliaram para atacar a chapa PT-PC do B. Os candidatos a vice de Bolsonaro (general Hamilton Mourão) e de Marina (Eduardo Jorge) não compareceram. Sônia Guajajara, do PSOL, não foi convidada.

      Segundo Manuela, "existem governos que combatem a corrupção, e outros que a colocam para debaixo do tapete". "Os 13 anos de governo Lula/Dilma foram os que mais criaram mecanismos de combate à corrupção", afirmou. 

      "Duas grandes disputas se darão: a primeira é se tomaremos ou não o rumo da democracia, a segunda é saber se manteremos os direitos do povo, como o 13º salário. #elenao é o fim da democracia e dos direitos", acrescentou. "O Brasil não pode ser presidido por alguém que acha que alguma de nós (mulheres) merece ser estuprada", disse.

      Em 2014, Bolsonaro disse que não estupraria a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).

       

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