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      Molon quer entrar no STF contra doações privadas

      Deputado Alessandro Molon (PT-RJ) quer convencer a bancada do PT a defender, no Supremo, a tese de que o PRB, autor da PEC, e o PTB, apoiador da proposta, não tinham número suficiente de deputados para subscrever a emenda aprovada ontem, após manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "A bancada do PT não reconhece a legitimidade desta votação", destaca Molon, acrescentando que "uma votação por conveniência" trouxe o tema de volta; líder Sibá Machado (PT-AC) ressaltou que a bancada é "totalmente contra" o retorno do debate sobre financiamento empresarial de campanhas; "Queremos deixar claro que este tema já era matéria vencida quando a Casa rejeitou na primeira votação. E não podemos concordar com esta manobra para a volta do tema"

      Deputado Alessandro Molon (PT-RJ) quer convencer a bancada do PT a defender, no Supremo, a tese de que o PRB, autor da PEC, e o PTB, apoiador da proposta, não tinham número suficiente de deputados para subscrever a emenda aprovada ontem, após manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "A bancada do PT não reconhece a legitimidade desta votação", destaca Molon, acrescentando que "uma votação por conveniência" trouxe o tema de volta; líder Sibá Machado (PT-AC) ressaltou que a bancada é "totalmente contra" o retorno do debate sobre financiamento empresarial de campanhas; "Queremos deixar claro que este tema já era matéria vencida quando a Casa rejeitou na primeira votação. E não podemos concordar com esta manobra para a volta do tema" (Foto: Ana Pupulin)
      Ana Pupulin avatar
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      247 – O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) quer convencer a bancada do PT na Câmara a entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a aprovação, na noite de ontem, da proposta que prevê financiamento de empresas a partidos políticos, e não a políticos. O argumento do parlamentar é de que o PRB, autor da PEC, e o PTB, apoiador da proposta, não tinham número suficiente de deputados para subscrever a emenda.

      O tema voltou a ser debatido após uma manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "A bancada do PT não reconhece a legitimidade desta votação, pois esta proposta violenta a democracia e torna os candidatos reféns das legendas quando permite que partidos, e não candidatos, recebam doações de empresas nas eleições", defendeu Molon.

      "Além disso, denunciamos que esta votação ressuscita a possibilidade do financiamento empresarial nas campanhas eleitorais que a Câmara já havia se posicionado contra", acrescentou o deputado, que é vice-líder do PT na Câmara. "Esta Casa não pode votar de acordo com a conveniência, não é assim o jogo democrático. Os defensores do financiamento empresarial perderam a primeira votação e numa manobra regimental ressuscitaram o tema", protestou.

      O líder da bancada, deputado Sibá Machado (PT-AC), reafirmou a posição de que os deputados petistas são "totalmente contra" o retorno do debate sobre o financiamento empresarial de campanhas. "Queremos deixar claro que este tema já era matéria vencida quando a Casa rejeitou na primeira votação. E não podemos concordar com esta manobra para a volta do tema", afirmou.

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