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Morte de vereador em Santa Catarina mobiliza líderes do PT

Marcelino Chiarello, responsvel por denncias de corrupo no Estado, morreu enforcado dentro da prpria casa; homicdio no descartado; ministra Ideli Salvati pede rigor na apurao do caso e vai a Chapec

Morte de vereador em Santa Catarina mobiliza líderes do PT (Foto: DIVULGAÇÃO)
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247 – O vereador Marcelino Chiarello (PT), de 44 anos, foi encontrado morto por volta das 11h30 desta terça-feira em sua casa no bairro Santo Antônio, em Chapecó, município de Santa Catarina. O filho dele, de 10 anos, e a mulher, que é professora, chegaram em casa e viram o vereador enforcado em uma fita de náilon, amarrada na janela, no quarto de visitas. Após reviravolta no caso, a Polícia Civil não descarta a possibilidade de homicídio. Informações extra-oficiais dizem que havia manchas de sangue no local e sinais de luta na casa. A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati (PT-SC), entrou em contato com o governador Raimundo Colombo (PSD) e com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), para pedir rigor na apuração do caso.

A vereadora Angela Domingues, colega de partido, declarou à imprensa local que Chiarello chegou a dizer, no último sábado, que estava precisando de escolta policial. Outros membros do PT chegam a levantar suspeitas contra o vereador Dalmir Pelicioli (PSD), que era denunciado pelo petista. O parlamentar, que também era subprefeito de Chapecó, estaria desviando subvenções sociais destinadas a associações. O vereador do PSD foi afastado do cargo, tendo voltado à Câmara dos Vereadores, por conta das denúncias de Chiarello. O PT pedia sua cassação.

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Angela acredita que outra pessoa pode ter se aproveitado desta briga para cometer o assassinato. “Ele não estava deprimido. Não era psicótico, não tomava medicamento. Estava feliz, falava em se candidatar a prefeito”, disse a vereadora. Ela lembra de outras denúncias feitas por Chiarello, como a de irregularidades na aquisição de lombadas eletrônicas pela Prefeitura. Em entrevista à Rádio Super Condá, de Chapecó, o advogado Sérgio Martins de Quadros declarou que Marcelino, pelo momento que estava vivendo, jamais cometeria suicídio. Ele também acredita em homicídio pelas denúncias que Chiarello vinha fazendo.

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