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Poder

Mourão: saída de Maduro do poder depende de negociação diplomática

"O governo vai continuar naquilo que nós já colocamos. A nossa posição é usar a diplomacia como método, e as pressões políticas e econômicas necessárias até que o senhor Nicolás Maduro compreenda que é hora de ele se retirar", disse o vice-presidente; segundo ele, se for necessário haverá mais pressão para que o venezuelano abra mão da presidência em favor do interino, Juan Guaidó

Mourão: saída de Maduro do poder depende de negociação diplomática (Foto: Agência Brasil)
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Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, reiterou nesta terça-feira (26) que o Brasil defende uma saída diplomática e política para o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deixar o poder. Segundo ele, se for necessário haverá mais pressão para que o venezuelano abra mão da presidência em favor do interino, Juan Guaidó.

"O governo vai continuar naquilo que nós já colocamos. A nossa posição é usar a diplomacia como método, e as pressões políticas e econômicas necessárias até que o senhor Nicolás Maduro compreenda que é hora de ele se retirar", disse o vice-presidente, após participar de cerimônia no Círculo Militar, na capital paulista.

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Como militar, Mourão serviu na Venezuela e conviveu com integrantes das Forças Armadas, segundo ele, muitos "contrários às ideias" do presidente Hugo Chávez (morto em 2013). "Outros estão em situação complicada porque não concordam com o que está ocorrendo, são oficiais que quase estão reformados."

Militares
Segundo o vice-presidente, a reforma da Previdência dos militares será feita por meio de projetos de lei, e não por medida provisória (MP), hipótese levantada pelo líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO).

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"Vi que o líder do governo andou falando isso daí. Na realidade ela [a reforma dos militares] pode ser mandada por medida provisória, mas vai ser votada e encaminhada via projeto de lei, são cinco leis a serem alteradas", disse.

Ensino
O vice-presidente defendeu a iniciativa do Ministério da Educação para que colégios públicos e privados passem a adotar como rotina a execução do Hino Nacional.

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"O que nós estamos buscando é resgatar o civismo. Infelizmente, ao longo dos últimos tempos se perdeu o respeito aos próprios símbolos pátrios. A discussão é em torno disso aí", disse Mourão.

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