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MP Eleitoral vai ao Supremo contra absolvição de Temer no TSE

O Ministério Público Eleitoral (MPE) vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que com voto de minerva de Gilmar Mendes absolveu a chapa Dilma-Temer, o que garantiu um balão de oxigênio ao peemedebista; o procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, estuda os argumentos que apresentará ao Supremo; um deles deve ser o da contradição de Gilmar; ele garantiu (por ora) a permanência de Temer no poder, embora enxergasse "fortes indícios de irregularidades" nas contas da campanha antes de a presidente eleita Dilma Rousseff ser destituída pelo golpe parlamentar de 2016

O Ministério Público Eleitoral (MPE) vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que com voto de minerva de Gilmar Mendes absolveu a chapa Dilma-Temer, o que garantiu um balão de oxigênio ao peemedebista; o procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, estuda os argumentos que apresentará ao Supremo; um deles deve ser o da contradição de Gilmar; ele garantiu (por ora) a permanência de Temer no poder, embora enxergasse "fortes indícios de irregularidades" nas contas da campanha antes de a presidente eleita Dilma Rousseff ser destituída pelo golpe parlamentar de 2016 (Foto: Romulo Faro)
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247 - O Ministério Público Eleitoral (MPE) vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que com voto de minerva de Gilmar Mendes absolveu a chapa Dilma-Temer, o que garantiu um balão de oxigênio ao peemedebista.

O procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, estuda os argumentos que apresentará ao Supremo.

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Ele tem um prazo de 15 dias para fazer isso, a partir da publicação do acórdão com a decisão do TSE, o que ainda não aconteceu.

Um dos argumentos será o da contradição de Gilmar. Ele garantiu (por ora) a permanência de Temer no poder, embora antes enxergasse "fortes indícios de irregularidades" nas contas da campanha antes de a presidente eleita Dilma Rousseff ser destituída pelo golpe parlamentar de 2016.

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