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Na campanha, Dilma já perguntava: onde estão os tucanos presos?

Vem a calhar neste fim de semana o trecho de um debate eleitoral da campanha presidencial de 2014, em que Dilma Rousseff questiona, num embate com o adversário Aécio Neves, onde estão os tucanos culpados por diversos crimes cometidos na história; "Todos soltos", responde ela, destacando que isso é justamente o que ela não gostaria que acontecesse; "Eu quero todos aqueles culpados presos. É essa minha indignação que o senhor não enxerga", disse Dilma; nesta sexta-feira 30, Aécio, que foi flagrado pedindo R$ 2 milhões em propina ao dono da JBS, teve seu mandato de volta por decisão do STF

Vem a calhar neste fim de semana o trecho de um debate eleitoral da campanha presidencial de 2014, em que Dilma Rousseff questiona, num embate com o adversário Aécio Neves, onde estão os tucanos culpados por diversos crimes cometidos na história; "Todos soltos", responde ela, destacando que isso é justamente o que ela não gostaria que acontecesse; "Eu quero todos aqueles culpados presos. É essa minha indignação que o senhor não enxerga", disse Dilma; nesta sexta-feira 30, Aécio, que foi flagrado pedindo R$ 2 milhões em propina ao dono da JBS, teve seu mandato de volta por decisão do STF (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Vem a calhar neste fim de semana o trecho de um debate eleitoral da campanha presidencial de 2014, em que Dilma Rousseff, candidata à reeleição, questiona, num embate com o adversário Aécio Neves, onde estão os tucanos culpados por diversos crimes cometidos na história.

"Todos soltos", responde Dilma, destacando que isso é justamente o que ela não gostaria que acontecesse no Brasil. "Eu quero todos aqueles culpados presos. É essa minha indignação que o senhor não enxerga", disse.

Nesta sexta-feira 30, Aécio Neves, que foi flagrado em uma conversa telefônica pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, dono da JBS, teve seu mandato e seu passaporte devolvido por decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal.

Outra decisão desta sexta foi a liberação, pelo ministro Edson Fachin, do STF, do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, que trabalhava como assessor especial de Michel Temer e foi flagrado em um vídeo recebendo uma mala com R$ 500 mil da JBS, que a Polícia Federal suspeita ser de Temer.

O site The Intercept observou, em um meme divulgado ontem, que, "desde o início da hecatombe política provocada pela Lava Jato, o País viu um pouco de tudo, só não viu ainda tucano algemado".

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